sábado, 26 de fevereiro de 2011

Pra Que Outros Possam Viver - Parte 1

Pra Que Outros Possam Viver - Parte 2

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Dormindo com o "Inimigo": Quando o Sexo no Casamento Torna-se Pecado!


Dormindo com o "Inimigo": Quando o Sexo no Casamento Torna-se Pecado!







Carlos Moreira



Há alguns meses tenho escrito aqui no Genizah. O convite foi feito pelo meu amigo, bispo Hermes Fernandes, mas foi o Danilo quem deu o aval final. Neste curto período, como sou um escritor eclético, falei de quase tudo: doutrina, filosofia, apologética, escatologia, eclesiologia, e coisas mais... Com um jeito muito particular, deixei escorrer de dentro de mim farelos de palavras, coisas que vivo e que vejo, pois no fundo sou um cronista existencial, um observador do cotidiano, andarilho da vida.



Contudo, de todos os textos postados, apesar de perceber a generosidade do público em geral, um em especial me levou a “notoriedade”: “Sexo Entre Jovens: Coando o Mosquito e Engolindo o Tiranossauro”. Tentando ponderar sobre o tema, acabei levando tanta “pancada” (risos) que o post hoje é o primeiro lugar entre os mais esculachados do blog! Fiquei zonzo... Foi “madeira de dar em doido”.



Aí eu tomei gosto pelo negócio... Como sou polêmico por natureza, tive uma idéia que, imagino, vai despertar “paixões” e “repúdios”. Desta vez, contudo, vamos falar do sexo no casamento e quando ele se torna pecado mesmo respaldado pelo “contrato” que foi assinado na igreja. Preocupamo-nos tanto com o “sexo antes do casamento” que, não raro, acabamos esquecendo do sexo no casamento!



Bem, para falar sobre o tema, de alguma forma, é preciso conceituá-lo. Não sou especialista no assunto, mas sou praticante há 20 anos (risos). Desta forma, imagino ter obtido alguma autoridade para discorrer sobre a questão. Além do mais, tenho ouvido durante décadas casais com os mais diversos tipos de problemas e conflitos na área sexual, o que se constitui vasto “material” para utilizar num artigo.



Com vistas a chegar a algum ponto de “iluminação” da consciência, vou tentar dizer logo de cara o que não é sexo. Será mais fácil assim. Sexo não é coito, ou seja, não é o ato em si, com carícias, preâmbulos, penetrações e orgasmo. Os animais fazem isto, mas não desfrutam da grandiosidade daquilo que Deus planejou para nós, humanos. Coito, é parte do sexo, mas ainda não é sexo.



Sexo é encontro de corpo, sim, mas também de alma e de espírito. Sexo é algo muito mais profundo e complexo do que a grande maioria de nós entende ou usufrui. O sexo começa no olhar, na sedução, na provocação, no desejo acalentado pacientemente. Depois ele passa pelas afinidades, complementaridades, pela admiração, o brilho no olhar, a paquera. Em seguida, vem a questão da “química”, do cheiro, do gosto, das formas, dos toques. E então, finalmente, vem a parte espiritual. Sim, sexo é coisa muito espiritual! Aliás, é mais espiritual do que muitas outras que imaginamos.



Fazer sexo com pessoas de “outro espírito” é deitar-se com alguém que tem uma natureza diferente da nossa e isto, obviamente, tem implicações para muito além do que se pensa ou se vê. Por isso, não à toa, Paulo fala sobre os desdobramentos deste tipo de sexo feito com a prostituta, ainda que ali o que ele quer tratar é muito mais sobre o “espírito de prostituição” do que da prostituta em si. Mas este tema é por demais complexo e eu falo dele em outra hora...



Se você quiser aprender alguma coisa boa sobre sexo no casamento, não precisa ler livros que dão conselhos sobre o tema, sobretudo estes que estão aí nas prateleiras e que são, na esmagadora maioria, baboseira pura. Faça o seguinte: abra a sua bíblia e debruce-se sobre o livro de Cantares. Ali está a mais linda poesia sobre o sexo, com metáforas das mais ousadas e pertinentes que farão um leitor atento e inteligente, que consiga ir além da “letra”, apropriar-se das metáforas e alegorias e, assim, aprender muita coisa bonita e poética para a vida a dois.



Mas este não é um texto sobre sexo, e sim sobre o fato de se estar casado e fazer um tipo de sexo que é pecado diante de Deus. Sim, isto é possível e mais comum do que se imagina. Para entrar de cabeça na questão, vou usar apenas um texto dos muitos possíveis, pois ele vai me ajudar a pontuar o assunto.



“Não se recusem um ao outro, exceto por mútuo consentimento e durante certo tempo, para se dedicarem à oração. Depois, unam-se de novo, para que Satanás não os tente por não terem domínio próprio.”. 1ª Co. 7:5. O texto é riquíssimo, mas vou usar apenas esta parte dele: ““Não se recusem um ao outro, exceto por mútuo consentimento...”.



Em primeiro lugar, vamos esclarecer algo importantíssimo: não se “recusar um ao outro” não trata apenas da incidência da relação, ou seja, da agenda sexual, mas de algo com implicações mais profundas. Diferentemente do que, talvez, a maioria pense, não se recusa o parceiro apenas quando se diz a ele: “hoje não”, seja por que motivo for. Esta é apenas a forma mais usual.



Na verdade, podemos recusar alguém de muitas maneiras, inclusive inconscientemente. Aliás, podemos recusar um parceiro fazendo sexo com ele! Recusa é algo que acontece não só nas proibições físicas – “isso não; aqui não; desse jeito não; não gosto assim;...”, mais também a nível emocional. Neste segundo caso, o problema é subliminar, pois a resistência fica “presa a alma”, aos sentimentos, e até ao intelecto.



Mais há ainda outra frase chave nesta citação de Paulo e nós precisamos explorá-la melhor: “mútuo consentimento”. Sabe o que significa? Não é tão simples como talvez pareça. Não trata apenas de concordar sobre local e hora de fazer sexo, mas de algo muito mais profundo, ou seja, das práticas, dos “acordos”, dos “jogos” e “brincadeiras” que o casal se permite fazer quanto está neste nível de intimidade sem que nenhum dos dois se constranja, se sinta desconfortável, “invadido”, desrespeitado ou desconsiderado.



Então, usando o texto como uma referência, posso concluir que sexo entre um casal é algo que é feito sem privação, sem recusas, sem desculpas, sem subterfúgios, sem mentiras, sem disfarces, sem “véus”, no bom português: sem enrolação! E posso também arrematar que este sexo é feito de forma consensual, pactual, prazerosa – uma vez que um busca o que dá mais satisfação ao outro –, confortável, digna, respeitosa, equilibrada, ou seja, resumindo tudo: sexo é um encontro profundo de um ser com outro ser.



Posto isto, ainda que de forma superficial, pois senão o texto ficaria longo demais, posso agora lhe dizer, de forma bem explícita, quando o sexo é pecado NO CASAMENTO. Sexo é pecado quando é feito sem desejo, quando um dos cônjuges está ali pela “obrigação”, apenas para “esvaziar” o desejo retido do outro. Sexo é pecado quando é feito sem discernimento, de forma animalesca, quando é sexo pelo sexo, sem que ambos percebam que há algo que está acontecendo para muito além do físico, da carne, dos instintos.



Sexo é pecado quando eu o faço com minha mente “vagando” em outros “lugares” ou, pior, quando ele projeta alguém naquela “cena/ambiente” que ali não está, nem poderia estar, ou seja, quando faço amor com um(a) e ao mesmo tempo penso em outro(a). Sexo é pecado quando eu não respeito os “limites” do meu parceiro(a), quando, egoisticamente, estou em busca apenas do meu prazer, ainda que isto traga desconforto e até dor a ele(a). Isso quebra a “regra” da consensualidade; é pecado!



Sexo é pecado quando eu preciso de recursos periféricos para produzir excitação. Nestes casos, em particular, quero falar precisamente de vídeos pornográficos. Esta, inclusive, é uma das práticas mais comuns entre os “evangélicos”. Credo! O vício na pornografia vai diluindo a alma das pessoas, pois a substância interior se dissolve e vira uma pasta. Por isso tantas taras, bizarrices, esquisitices. Se você pudesse escutar o que eu ouço cairia duro! Sexo com o parceiro e a televisão passando vídeo de sacanagem é pecado!



Sexo é pecado quando eu não dou prazer ao outro. A coisa mais comum com a qual lido é ouvir das mulheres que elas jamais tiveram um orgasmo com seus parceiros em anos de casamento. E o “marmanjão” se achando “o cara”! É pecado! Mostra o descaso para com o outro, o descuido, a falta de percepção de seu constrangimento no ato, a falta de maturidade que me leva apenas a buscar meus 15 minutos de prazer em detrimento do outro que está há anos e anos na míngua, no deserto da excitação, na aridez do gozo. Bem disse Cazuza, é “solidão a dois”. E mais... é pecado! Lembrei de Lin Yutang: “É a minha conclusão que no Ocidente se pensa muito no sexo e muito pouco nas mulheres”.



Eu sei que poderia escrever muito mais, porém acho que este “material” já nos dá conteúdo suficiente para começarmos uma conversa franca com nosso cônjuge, para abrimos nosso coração e falarmos do que nos incomoda, do que nos aflige, do que nos agride, do que gostamos e detestamos. Sem transparência, sem perdão, sem preocupação sincera com o outro, sem respeito mútuo, jamais seremos felizes na cama com a pessoa a quem dizemos amar. E creia-me: milhares de separações poderiam ser evitadas se este tema fosse enfrentado de forma corajosa e verdadeira.



No mais, meus manos, aguardo os seus comentários! Já coloquei um capacete na cabeça para agüentar as “pedradas” que virão (risos).... Mas aqui declaro que falo a verdade, não minto, e faço-o com boa consciência e fé, na certeza plena de que o que digo pode gerar edificação e crescimento, tanto sexual quanto emocional e espiritual.



O que espero, sinceramente, é que você esteja conseguindo levar uma vida sexual boa, plena, digna, cheia de amor, de paixão, de tesão, de gozo e alegria, pois este é o padrão das Escrituras e o propósito de Deus. Para os demais, todavia, é bom ficar ligado, pois, não raro, o que está mesmo acontecendo é que você está dormindo com o “inimigo”.



Carlos Moreira é culpado por tudo o que escreve. Tem 28 anos de relacionamento com Fabiana, dos quais 20 como casado. Ele posta aqui, no Genizah, e também na Nova Cristandade.





Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/02/dormindo-com-o-inimigo-quando-o-sexo-no.html#ixzz1EapDJxna

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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Honrar seu pai e mãe

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A palavra grega para honra significa reverenciar, estimar e valorizar. Honrar é dar respeito não apenas pelo mérito, mas pela posição. mas ainda devem respeitar sua posição como líder. Semelhantemente, filhos de todas as idades devem honrar seus pais, quer seus pais “mereçam” ou não.







Deus nos exorta a honrar nosso pai e mãe. Ele tanto valoriza honrar aos pais que incluiu esse princípio nos 10 mandamentos (Êxodo 20:12) e novamente no Novo Testamento: “Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra” (Efésios 6:1-3).






Apesar de que talvez não estejamos mais sob sua autoridade, não podemos ignorar o comando de Deus de honrar nossos pais. Até Jesus, Deus Filho, submeteu-se aos Seus pais terrenos e ao seu Pai Celestial (Mateus 26:39; Lucas 2:51). Ao seguir o exemplo de Cristo, como Cristãos devemos tratar nossos pais da mesma forma reverencial com a qual nos aproximaríamos de nosso Pai Celestial (Hebreus 12:9; Malaquias 1:6).






A palavra grega “hypakouo” significa obedecer, escutar, prestar atenção. Para uma criança pequena, obedecer os pais vai lado a lado com honrá-los. Isso inclui escutar, prestar atenção e submeter-se à sua autoridade. Depois que a criança cresce, a obediência que aprenderam ainda pequenos vai ajudá-los a honrar outras autoridades, tais como o governo, polícia e patrões.






O comando de honrar aos pais é o único comando com uma promessa: “…para que te vá bem” (Efésios 6:3). Honra gera honra. Deus não vai honrar aqueles que não obedecem Seu comando de honrar seus pais.






Se desejamos agradar a Deus e ser abençoado, devemos honrar nossos pais. Honrar não é fácil, No entanto, honra é um caminho certo ao nosso propósito de vida: glorificar a Deus. “Vós, filhos, obedecei em tudo a {vossos} pais, porque isto é agradável ao Senhor” (Colossenses 3:20).


*** por pcaramal. adpt por j






sábado, 12 de fevereiro de 2011

O FILHO DO HOMEM!Este é o titulo que Jesus Cristo,usa para aplicar a si mesmo, nos evangelhos.hoje muitos teólogos e professores e pastores,usa esta expressão para enfatizar a humanidade a fraqueza e a mortalidade da condição humana de Jesus cristo.na verdade o termo ou a expressão o Filho do Homem ,é o contrario ou oposto que muitos acham. È a prova que indica divindade  de Jesus Cristo  .Dn7;13 Eu estava olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha com as nuvens do céu um como filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e foi apresentado diante dele.14 E foi-lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído. Daniel 7:13, compare Mateus 20:28; Lucas 19:10; João 3:13). Contra as doutrinas humanas que sugerem que Jesus era um homem(Glorificado).A Bíblia ensina que ele é Deus que se humilhou. Em João 6:62 ele diz: "Que será, pois, se virdes o Filho do Homem subir para o lugar onde primeiro estava?" Paulo confirma a mesma coisa em Filipenses 2:8..Assim, o Filho do Homem mostrou sua autoridade na terra (Marcos 2:10,28). Depois de sua morte e ressurreição, ele afirmou que tinha recebido toda autoridade  veja( Lucas 22:69). Como Daniel o viu descendo nas nuvens, Jesus prometeu vir nas nuvens em julgamento (Marcos 13:26; 14:62;).Algum tempo depois da ascensão de Jesus, Estevão foi privilegiado em ver "o Filho do Homem, em pé à destra de Deus" (Atos 7:56). Vamos obedecer ao Filho do Homem, que tem toda autoridade.Alem disso,Jesus se fez capaz de perdoar pecados ,algo que só Deus pode fazer.Jesus aceitava que lhe dirigiam orações e adorações. Por tanto no meu simples modo de ver e de enxergar.Que Jesus Cristo queria expressar que Ele é o Senhor e é o Senhor de nossas vidas.     por joel wilkerson

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

relato de um cristão cansado


Cansei da teologia de gabinete que é "feita" na maioria das igrejas. Que prega cifras dinheiro,não prega mais Jesus, o nosso Senhor e Salvador que fala da graça e do amor.Que prega Teologias que não aceitam questionamentos. Gente metida a teólogo, mas que não tem leitura, nem gasta tempo debruçado sobre os grandes temas, e quando o faz, é apenas num exercício de "caça às bruxas".tipo: "não toque nos ungidos""cuidado, isso é heresia""quantas almas você já ganhou?", como se o reino de Deus fosse medido Sinto-me um sobrevivente.Cansei de lutar por verdades num século de mentiras. Cansei de tentar ser, numa época do não-ser.tem que der .Cansei do misticismo exacerbado das igrejas: fetiches demonizantes,uma infinidade de "unções". Essa mentalidade mística tem gerado uma gama enorme de gurus da celestialidade imbecilizada, um número demasiado de paranóicos metido a santo e não são.fingindo que são parte de um reino,que mal a conhecem.cansei  da hereditariedade escravizadora das igrejas. Sobrenome vale mais do que chamado. É a "vocação do DNA", onde o que persiste é o cargo passado de pai para filho, de filho para neto, de neto para cunhado, de cunhado para irmão,e ainda falam mal dos políticos que praticam nepotismo .(irmão de sangue, diga-se de passagem) . abortam sonhos ministeriais de muita gente ungida, chamada e talentosa em nosso meio.Estou decepcionado comigo mesmo por não poder fazer mais nada! Todo o poder que tenho vem dessas pequenas armas: a caneta (computador) e a imaginação. Minha arma é o texto. Como lutar usando palavras contra sistemas e esquemas bélicos altamente mortais! Quem sou eu para provocar alguma mudança? Que triste senda a que estou trilhando: sonhar com uma igreja livre das tiranias .sei que são muitos nesta mesma situação 
Se eu não amasse a Deus, não estaria mais na igreja.Deus em mim esta em primeiro lugar.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

a igreja e o seus pastores


É Deus quem dá pastores à Sua Igreja

A escolha divina não é fundamentada no mérito, mas na graça. Jeremias era uma criança quando foi chamado. Ele não sabia falar. Foi Deus quem colocou Sua Palavra em sua boca. Jonas era um homem que tinha dificuldade em perdoar os inimigos, e Deus o chamou e o enviou a fazer a sua obra, mas contra a sua vontade. Paulo se considerava o menor dos apóstolos, o menor dos santos, o maior dos pecadores, mas Deus o colocou no lugar de maior honra na história da igreja.

Nossa escolha para o serviço e para a salvação não é fundamentada em méritos, mas na graça. É Deus quem coloca os membros no corpo, como lhe apraz. Todos os salvos têm dons e ministérios no corpo, mas nem todos são chamados para serem pastores. Não somos nós quem decidimos, mas Deus. Quem é chamado para este sublime mister não pode orgulhar-se, porque nada temos que não tenhamos recebido.

O pastor deve apascentar o rebanho de Deus com conhecimento. O pastor é um estudioso. Ele deve ser um erudito. Ele precisa conhecer a Palavra, alimentar-se da Palavra e pregar a Palavra. Paulo diz que deve ser considerado digno de redobrados honorários aqueles que se afadigam na Palavra. Precisamos estudar até à exaustão. Precisamos cavar e oferecer ao povo de Deus as insondáveis riquezas de Cristo. Somos mordomos: precisamos oferecer um cardápio apetitoso, balanceado. As cátedras seculares envergonham os púlpitos. Precisamos nos apresentar como obreiros aprovados. Precisamos realizar o ministério com um padrão de excelência.

O pastor deve apascentar o rebanho de Deus com inteligência. Inteligência significa com sabedoria, com sensibilidade. Sabedoria é usar o conhecimento para os melhores fins. Precisamos tratar as ovelhas de Deus com ternura. Paulo diz que o pastor é como um Pai e também como uma Mãe. O pastor chora com os que choram e festeja com os que estão alegres.

O pastor trata cada ovelha de acordo com sua necessidade, com seu temperamento, com seu jeito peculiar de ser. Ele é dócil com as crianças como Jesus que as pegou no colo. Ele trata os da sua idade como irmãos e aos mais velhos como a pais. Uma coisa é amar a pregação, outra coisa é amar as pessoas para quem pregamos.      por   pcamaral