segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Por que prefiro o Método Gramático-Histórico de Interpretação?


Por que prefiro o Método Gramático-Histórico de Interpretação?

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Por - Augustus Nicodemus Lopes

O motivo principal é a atitude que os aderentes do método gramático-histórico têm para com a Bíblia. Os que adotam esse método geralmente seguem pressupostos para com as Escrituras, no todo ou em parte, que estão ligadas ao Cristianismo histórico e à Reforma protestante. Como reformado, por definição me inclino para esse método. Para os que não estão familiarizados com essa nomenclatura, o método gramático-histórico é o nome que se dá ao sistema de interpretação oriundo da Reforma, cujos proponentes se caracterizam pelas seguintes atitudes (entre outras) para com a Bíblia:

1) Recebem-na como Palavra de Deus, inspirada, autoritativa, infalível, suficiente e única regra de fé e prática. Assim, desejam submeter-se a ela, pois a consideram como estando acima de suas tradições e confissões.

2) Entendem que ela, como texto, tem somente um sentido, que é aquele pretendido pelo autor humano inspirado. Esse sentido é geralmente o sentido natural e óbvio do texto. E para descobri-lo, acreditam que ela é a sua melhor intérprete. Por conseguinte, dedicam-se a estudá-la, pois também reconhecem que ela foi escrita por homens de cultura e língua diferentes vivendo em momento histórico também diferente.

3) Professam que a mensagem central das Escrituras é clara a todos, e que seus pontos essenciais são suficientemente revelados, de forma que, pelo uso dos meios normais, qualquer pessoa, sob a iluminação do Espírito, pode ter conhecimento salvador dessa mensagem.

4) Reconhecem que as diferenças doutrinárias que existem entre si próprios são decorrentes, não de erros ou contradições das Escrituras, mas da incapacidade deles, causada pelo pecado e pelas limitações humanas, de compreender perfeitamente a revelação perfeita de Deus.

5) Esforçam-se para continuamente rever seus pressupostos teológicos e características denominacionais à luz das Escrituras. Entretanto, não rejeitam o legado hermenêutico das gerações anteriores.

Essa atitude interpretativa para com a Bíblia tem sido chamada de gramático-histórica porque considera importante para seu entendimento tanto a pesquisa do sentido das palavras (gramma, em grego) quanto a compreensão das condições históricas em que foram escritas. Apesar de sua idade avançada e das críticas que tem recebido, ainda prefiro esse método de interpretação, por várias razões.

Primeira, mais que qualquer outro sistema hermenêutico, ele honra as Escrituras. Ele parte de um alto apreço pelas Escrituras e seus atributos, como inspiração, autoridade, infalibilidade, coerência e suficiência. As escolas alegóricas de interpretação sempre consideraram, em alguma medida, irrelevante a historicidade das narrativas bíblicas, e se interessaram pelo pretenso sentido oculto atrás delas. O método histórico-crítico, surgido ao final do século 17, partindo de suas pressuposições racionalistas, reduziu a Bíblia ao registro da fé de Israel e dos primeiros cristãos, negando sua inspiração e infalibilidade. As novas hermenêuticas centradas no leitor, com seu relativismo, negam a autoridade e infalibilidade das Escrituras e transformam o leitor em autor, pois é ele que determina o sentido.

A hermenêutica do neo-misticismo evangélico desonra as Escrituras submetendo-a à autoridade dos espirituais e iluminados.

Segundo, mantém em equilíbrio a tensão entre oração e labuta no estudo da Bíblia. Os praticantes do método gramático-histórico sempre procuraram manter em equilíbrio a espiritualidade e a erudição no labor teológico, especialmente aqueles comprometidos com o método gramático-histórico, adotando o binômio orare et labutare: Orare, porque a Bíblia é divina, porque somos pecadores, porque Deus é muito diferente de nós. Pela oração buscamos a iluminação do Espírito. Labutare, porque a Bíblia, como literatura produzida por seres humanos num determinado contexto, numa outra cultura e numa outra época, é humana, e está distante de nós, o que provoca a necessidade de estudo. A interpretação alegórica neo-mística descuida do labutare – tudo o que o intérprete precisa é ser homem de oração, jejuar e aguardar iluminação do Espírito – provocando interpretações absurdas, cabalísticas e místicas. O método histórico-crítico tende a esquecer o orare – tudo o que o intérprete precisa é ser um especialista nas diversas críticas literárias – provocando intelectualismo árido e seco. As novas hermenêuticas tendem a esquecer as duas coisas. Por que orar e estudar, já que a interpretação é resultado da fusão de horizontes entre o leitor e o texto e se o sentido é determinado inexoravelmente pelas estruturas da linguagem? Ou, se não há um único sentido, mas muitos e diferentes e todos igualmente válidos?

Terceiro, o método gramático-histórico preserva a objetividade na interpretação. Os seus proponentes, mesmo admitindo que haja partes difíceis de entender na Bíblia, sempre afirmaram que a sua mensagem central é clara. Assim, foram capazes de elaborar confissões, credos e teologias. O método gramático-histórico parte do princípio que Deus se revelou proposicionalmente nas Escrituras e que esta revelação pode ser entendida, sintetizada e transmitida. Quando digo que Deus se revelou proposicionalmente, refiro-me ao fato de ele nos fala através de declarações, sentenças, frases. Setores do método histórico-crítico e das novas hermenêuticas defendem que Deus não se revelou de forma proposicional, mas através de histórias, poesias, experiências. Para eles, não existe um sistema doutrinário revelado na Bíblia, e conseqüentemente, não se pode sintetizar os resultados da interpretação – não se pode ter teologia.Toda interpretação é subjetiva, provisória, contextual e temporária. Nunca se pode afirmar que sabemos a verdade que a Bíblia ensina.

Por último, a escola gramático-histórica de interpretação produziu grandes pregadores e grandes expositores bíblicos, mais que as outras. O método histórico-crítico, por exemplo, costuma produzir mais professores acadêmicos do que grandes pregadores. Já o método alegórico e as novas hermenêuticas produzem contadores de experiências, visto que não lhes interessa o conteúdo teológico, doutrinário e práticos das Escrituras.

Em conclusão, eu diria que um retorno ao uso coerente do método gramático-histórico pode ser crucial para uma reforma no protestantismo brasileiro, como foi na igreja do século XVI. A ferramenta principal dos reformadores foi uma postura para com a Bíblia e uma leitura que rompeu com os métodos alegóricos medievais. Foi esta atitude para com a Bíblia que consolidou a Reforma. Acredito que a crise de identidade que vive o evangelicalismo brasileiro tem como uma das principais causas a falta de consistência e coerência no emprego do método de interpretação que sempre acompanhou o Cristianismo histórico.

DISSE JESUS; EU SOU O CAMINHO , A VERDADE, E A VIDA.

E DISSE JESUS; EU SOU O CAMINHO , A VERDADE, E A VIDA. SÓ HA UM CAMINHO UMA DIREÇÃO QUE É CRISTO JESUS.O OUTRO É VOCÊ EM VOCÊ MESMO, TEM MUITA GENTE SEGUIDO O SEU EU, ACHANDO QUE ESTAR SEGUINDO A CRISTO JESUS, LEIA AS ESCRITURAS! E VERAS !

domingo, 28 de outubro de 2012

Como deveriam ser os debates sobre homossexualidade


Como deveriam ser os debates sobre homossexualidade

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Por - Trevin Wax

Apenas uma vez, eu gostaria de ver uma entrevista na TV mais ou menos assim:


Apresentador: Você é um pastor cristão, e diz que acredita na Bíblia, o que significa que você deveria amar todas as pessoas.

Pastor: É isso mesmo.

Apresentador: Mas me parece que você e a sua igreja têm uma posição um tanto quanto sem amor, quando se trata dos gays. Os homossexuais são bem vindos em sua igreja?

Pastor: É claro. Nós cremos que o evangelho é uma mensagem relevante para cada pessoa desse planeta, e nós queremos que todos ouçam o evangelho e encontrem a salvação em Jesus Cristo. Então, em nossa igreja, nossos braços estão estendidos para pessoas com qualquer tipo de histórico, todo tipo de raça, todo tipo de etnia e cultura. Somos um lugar para todos os tipos de pecadores, e pessoas com todos os tipos de problemas.

Apresentador: Mas você disse “somos um lugar para pecadores”. Então você acredita que a homossexualidade é pecado, certo?

Pastor: Sim, acredito.

Apresentador: Então como você concilia o mandamento de amar todas as pessoas com uma posição sobre o homossexualismo que alguns diriam ser radicalmente intolerante?

Pastor (sorrindo): Se você acha que a minha posição sobre homossexualismo é radical, espere até ouvir no que mais eu acredito! Eu creio que um casal de adolescentes que fazem sexo no banco de trás do carro estão pecando. O casal heterossexual que não é casado mas moram juntos ali na esquina, para mim, está pecando. De fato, qualquer atividade sexual que ocorre fora da aliança do casamento entre um marido e sua esposa é pecado. Mais ainda, Jesus leva essa ética sexual um passo além e vai ao cerne do assunto. Isso significa que cada vez que eu simplesmente desejo sexualmente outra pessoa, estou pecando. A visão radical de Jesus sobre o sexo nos mostra todos como pecadores sexuais, e foi por isso que ele veio morrer. Jesus veio para salvar pecadores, homo e heterossexuais, e transformar nossos corações, mentes e comportamentos. Porque ele morreu por mim, eu devo tudo a ele. E como seguidor de Jesus, procuro obedecer tudo que ele diz sobre sexo e moralidade.

Apresentador: Mas Jesus não condenou o homossexualismo diretamente, não é mesmo?

Pastor: Ele não precisava. Ele foi diretamente à questão do coração e intensificou os mandamentos contrários a comportamentos imorais do Antigo Testamento. Assim, Jesus não condenou o adultério, por exemplo, da mesma forma que um dos Dez Mandamentos. Jesus condena até mesmo o desejo que leva ao adultério, com o propósito de nos oferecer corações transformados que começam a bater no ritmo de seus mandamento radicais.

Apresentador: Você diz que ele condenou o adultério, mas ele decidiu não condenar aquela mulher que foi pega em adultério.

Pastor: Sim, mas ele disse a ela “vá, e não peques mais”.

Apresentador: Mas quem é você para condenar alguém que não se alinha com as suas crenças pessoais sobre sexualidade?

Pastor: Quem sou eu? Ninguém. Não é de importância alguma o que eu penso sobre essas coisas. Essa conversa sobre homossexualismo não tem nada a ver com as minhas crenças pessoais. É sobre Jesus e o que ele diz. Eu não tenho direito de condenar ou julgar o mundo. Esse direito pertence a Jesus. Minha esperança é segui-lo fielmente. Isso significa que tudo que ele diz em relação a práticas sexuais é o que eu creio ser verdadeiro, amável e muito melhor para a felicidade do ser humano – mesmo quando parece estar longe das murmurações da cultura atual.

Apresentador: Mas você está julgando. Você está dizendo para todos os gays que estão nos assistindo que eles são pecadores.

Pastor: Eu não estou falando apenas dos gays. Estou apontando Jesus como resposta para toda pecaminosidade sexual.

Apresentador: Mas você está se referindo aos gays. Por que você está tão focado assim nos homossexuais?

Pastor (sorrindo): Com todo o respeito, foi você quem trouxe esse assunto.

Apresentador: Você está dizendo que não é possível ser gay e cristão?

Pastor: Não. Estou dizendo que você não pode ser um cristão genuíno sem arrependimento. Todos – incluindo eu – são culpados de pecar, mas o cristianismo se baseia no arrependimento. Concordamos com Deus sobre nosso pecado, deixamos essa prática para trás e corremos para Jesus. Quando se trata de cristianismo, esse debate não é sobre homossexualismo contra outros pecados. É se o arrependimento é ou não integral para a vida cristã.

Apresentador: Mas você enxerga porque um homossexual nos assistindo pode pensar que você está o atacando pessoalmente? Você está dizendo que há algo de errado com ele.

Pastor: Eu penso que o ensinamento de Jesus sobre sexualidade nos mostra que há algo de errado com todos nós – algo que só pode ser consertado pelo que Jesus fez por nós na cruz, em sua ressurreição. Dito isso, eu entendo porque as pessoas podem pensar que estou atacando-as pessoalmente. A maioria das pessoas que se sentem atraídas pelo mesmo sexo acreditam que nascem com essas tendências. É por isso que elas normalmente veem essa atração como algo central em suas existências, e assim se identificam com o rótulo de “gay”. Então quando alguém questiona seu comportamento ou desejo, eles entendem como um ataque ao que há de mais central em si mesmos. Isso normalmente não é a intenção da pessoa que discorda do comportamento homossexual. Mas é assim que se entende. Eu compreendo isso.

Apresentador: Se é verdade que uma pessoa nasce com uma ou outra orientação sexual, então como é possível ser amável condenar a orientação de alguém?

Pastor: Bem, nós realmente não sabemos com certeza sobre a atração sexual ser inata e decidida desde o nascimento. Tudo que temos é o testemunho de pessoas que dizem ter experimentado desejos homossexuais desde a infância. O cristianismo ensina que todas as pessoas nascem com uma inclinação para o pecado. É possível que algumas pessoas terão uma propensão ao abuso do álcool ou ataques de ira, enquanto outros uma propensão a outros pecados. De qualquer forma, cristãos acreditam que as pessoas são mais do que seus instintos sexuais. Nós acreditamos que a dignidade humana é diminuída sempre que definimos nós mesmos por comportamentos e desejos sexuais. Pense nisso: homens casados, às vezes, são atraídos por muitas mulheres que não são sua esposa. Isso significa que eles devem se auto-intitular como polígamos? De forma alguma. E você certamente não consideraria agressivo por parte dos cristãos encorajar homens casado a não agirem conforme seus desejos, em um esforço para permanecerem fieis às suas esposas. Esse é o cristianismo, afinal de contas.

Apresentador: Não, ainda parece que você está dizendo para as pessoas não serem honestas com quem elas são.

Pastor: Só parece assim porque você acredita que o desejo sexual reflete o centro da identidade de alguém. Ajudaria se você e outros que concordam com você entendessem que, ao me pressionar para aceitar o comportamento homossexual como normal e virtuoso, vocês estão indo contra o próprio centro da minha identidade como seguidor de Jesus. O rótulo mais importante para mim é “cristão”. Minha identidade – em Cristo – é central para quem eu sou. Então eu poderia dizer a mesma coisa e chamar você de intolerante, preconceituoso e agressivo por tentar mudar uma convicção que está no cerne de quem eu sou, como cristão. Eu não digo isso porque eu não acredito que seja a sua intenção. Mas você também não deveria pensar que a minha intenção é atacar um homossexual ou causar danos a ele simplesmente porque eu discordo.

Apresentador: Mas o problema é: sua posição cultiva o ódio e encoraja o bullying.

Pastor: Eu reconheço que algumas pessoas trataram de forma equivocada os homossexuais no passado. É um vergonha que qualquer um faça chacota, provoque ou agrida outro humano feito a imagem de Deus. Dito isso, eu penso que devemos deixar mais uma coisa clara, no que tange o discurso civil: discordar não é odiar. Eu espero que ainda possamos ter uma conversa de verdade nesse país sobre pontos de vista diferentes sem retratar um ao outro da pior forma possível. A ideia de que discordar do comportamento homossexual necessariamente resulta em perigo aos gays é elaborada para encerrar as conversas e imediatamente definir um ponto de vista (nesse caso, o ponto de vista cristão) como fora dos limites. Como cristão, eu devo amar meu próximo e buscar o bem dele, mesmo quando não concordo 100% com ele. Mais ainda, a figura de Cristo morrendo na cruz por seus inimigos necessariamente afeta a forma como eu penso sobre essa e outras questões.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Mack Eventos - Michael Behe Darwinismo Hoje


IV Simpósio Internacional Darwinismo Hoje - Videos

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Por Augustus Nicodemus Lopes

Assista a primeira palestra de Michael Behe no Mackenzie "O Argumento em Favor de Design Inteligente na Biologia," onde ele defende que a complexidade dos organismos moleculares não podem ser obra de processos naturais não-dirigidos, como postula a evolução Darwinista. O tradutor é o Dr. Mauro Meister.:



Michael Behe é autor da obra clássica contra a evolução darwinista intitulada "A Caixa Preta de Darwin," que apresenta sérios desafios ao conceito de que a complexidade dos organismo ocorreu por meio de acidentes genéticos acidentais, randômicos e sem direção definida.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

ENSINANDO NOSSOS FILHOS A MATAR!


ENSINANDO NOSSOS FILHOS A MATAR!


Dani Marques

O mundo confundiu todas as distinções de certo e errado, entre próprio e impróprio, entre valioso e sem valor, entre humano e desumano. Umas das nossas principais tarefas como pais é opor-se a cultura. O lixo que a mídia oferece às nossas crianças, precisa ser destruído, um por um! O chamado para a responsabilidade dos pais, aumenta na mesma proporção da irresponsabilidade da mídia e do mercado. Lixo está sendo oferecido aos nossos filhos? Basta dizer não! A TV está sendo prejudicial? Desligue-a. Há mensagens sobre sexo, drogas, violência e adultério em toda parte? Oponha-se a cultura. Verifique a faixa etária dos programas de TV, leia os títulos e letras de músicas dos CDs, descubra se há programas inapropriados na casa dos vizinhos e amiguinhos, mantenha-se o tempo todo em contato com a escola e no seu tempo livre, ganhe o sustento da família.

As crianças de hoje tem sido bombardeadas com mais idéias perigosas do que qualquer outra geração da história. A tarefa dos pais para protegê-las das instruções de "sexo seguro" na escola, da linguagem profana e das múltiplas tentações, tem sido uma tarefa assustadora! Predadores estão por todos os lados, inclusive na nossa casa, através da TV, internet e jogos de vídeo-game. É triste que os pais tenham que lutar incansavelmente para preservar o bom senso e a decência em casa.

Lembram-se do menino de 12 anos na Flórida, Lionel Tade, que espancou uma menina de 6 anos até a morte, esmagando o crânio dela e dilacerando o seu fígado? Ele contou que havia assistido os lutadores de luta livre na televisão e queria treinar seus movimentos. Infelizmente a Federação Mundial de Luta Livre e seus patrocinadores não arcaram com a responsabilidade sobre esta tragédia.

MTV. Se ainda duvida que esta emissora está explorando e seduzindo nossos jovens, sugiro que assista a uma de suas transmissões populares. Elas deveriam causar calafrios a sua alma! Quantos meninos são suficientemente imaturos e instáveis para imitar o comportamento que estão assistindo? A maioria dos garotos, suspeito eu. A indústria de música rock ganhou o prêmio por produzir o material mais escandaloso para jovens. Você se dá ao trabalho de traduzir as letras das músicas que seu filho anda escutando? Aí vai uma delas:

"Sua garganta, eu agarro - pode sentir a dor? Seus olhos se reviram - pode sentir a dor? Seu coração pára de bater - pode sentir a dor? Orgasmos negros - não sente a dor? Beijo sua pele sem vida - não sente a dor? Aí está você minha preciosa alma partida." (My Gift to You - Korn). O CD que contém esta música ficou em primeiro lugar nas listas e vendeu mais de dois milhões de cópias!

O que acontece nas universidades atualmente é outra história triste, onde o pós-modernismo é aceito e o sexo sem compromisso e a bebedeira é usual todos os fins de semana. Onde estão os pais que pagam as contas para esse tipo de loucura?
A maioria deles está ocupada ou desmoralizada demais para tomar providências contra aqueles que estão desmoralizando seus filhos. Os que pensam que tudo isso é diversão inofensiva e que devemos nos despreocupar e relaxar, precisam abrir os olhos! Que mensagem estamos passando para nossos adolescentes imaturos? Os pais de hoje definem-se como aliados das crianças, fornecendo-lhes tudo o que precisam para tomarem suas próprias decisões. Mas será que é realmente isso que elas precisam? Desculpe, mas meus filhos precisam de pais que sejam pais, e não de apenas amigos. Não é fácil dizer "não" e ficar firme, mas estou pronta pra isso!

E quanto a violência? É fato estabelecido que a mente humana aceitará até as experiências mais horríveis e repugnantes se tiverem tempo para ajustar-se e forem acompanhadas por um raciocínio que desarme as defesas. Alguns cientistas estudaram o comportamento de assassinos nazistas após a guerra e constataram que o excesso de exposição à brutalidade havia os endurecido aos sofrimento dos inocentes a até aos gritos das criancinhas. O processo mental pelo qual os seres humanos aprendem a aceitar o que antes achavam repugnante é conhecido como dessensibilização. E é exatamente isso que temos feito com nossos filhos expondo-os à imagens violentas nos filmes, jogos de vídeo-games e inclusive aos desenhos! As crianças pequenas não estão aprendendo apenas a bater ou matar, mas também a permanecer insensíveis quando pessoas são espancadas, cabeças são cortadas e o sangue é espalhado por toda a parte. Como qualquer indivíduo racional pode negar este elo entre a violência virtual e a violência real?

Outro perigo é a pedofilia e a pornografia. É inevitável que as crianças que navegam livremente na internet tropecem nesse tipo de material. A fim de seduzir as crianças e adultos a pagar por um site pornográfico, os fornecedores de pornografia oferecem provocações quase que irresistíveis! Se um menino clicar na palavra "brinquedos", umas das opções que podem surgir é "brinquedos sexuais". Se uma menina clicar num site chamado "cavalo do amor", ela pode ver images de uma mulher fazendo sexo com um cavalo.

De acordo com a American Safe Foundation, 53% dos adolescentes disseram que passaram ocasionalmente por sites contendo pornografia, ou material baseado em ódio ou violência. Mais de 91% declararam ter tropeçado involuntariamente nessas coisas terríveis enquanto estudavam na escola ou surfavam na internet. Os pais deixam seus filhos em bibliotecas e lan houses e não fazem ideia do que acontece lá dentro. Ainda duvida que a cultura está em guerra com a família?

A pornografia e a obscenidade constituem uma terrível ameaça para nossas crianças. Uma única exposição a elas é o necessário para criar um vício que os escravizará por uma vida toda. Aconselhei um moço que era viciado em masturbação e pornografia. Ele me contou que começou quando ainda era pré-adolescente, vendo as imagens sensuais expostas na mecânica de seu avô. A pornografia vicia mais do que heroína ou cocaína. Essa foi uma das conclusões extraídas durante a Comissão sobre Pornografia e Procuradoria Geral nos Estados Unidos.

O ponto focal do interesse sexual não é bem estabelecido entre adolescentes e jovens. Ele pode ser redirecionado por uma experiência sexual precoce (desejada ou não) ou pela exposição à pornografia. Um rapaz que poderia ser normalmente estimulado por uma chefe de torcida, por exemplo, mediante a obscenidade, pode aprender a sentir-se excitado machucando alguém, no sexo com animais ou fazendo sexo com crianças pequenas. Foi o caso de Tedy Bundy, condenado à execução por ter matados mais de 28 mulheres. Ele confessou que com 13 anos descobriu um material pornográfico, e no meio dele encontrou imagens de mulheres semi-nuas sendo atacadas. Ele achou estas figuras extremamente excitantes e começou assim uma vida trágica que terminou numa cadeira elétrica.

Segundo pesquisa recente, as crianças entre 2 e 18 anos passam em média cinco horas e vinte e nove minutos assistindo televisão, ouvindo música, ou jogando jogos de computados ou vídeo-games. Esse total aumenta para crianças maiores de 8 anos, que passam quase 48 horas por semana envolvidas em algum tipo de atividade relacionada a mídia. A pesquisa também revelou que 53% das crianças tem televisão no quarto (32% de 2 a 7 anos e 65% de 8 a 18 anos) e 70% das crianças tem rádios em seu quarto e 16% computadores.

O homem obsceno que bate na porta da frente, passou a residir no quarto das crianças. Estamos cansados demais para vigiar e cuidar daqueles a quem mais amamos. Mal sabemos o que eles fazem na nossa própria casa, que vergonha! Recomendo urgentemente que tire do quarto do seu filho todas essa peças e coloque-as na sala de estar, onde possam ser monitoradas e onde o tempo gasto nelas possa ser regulado. Como poderia fazer menos pelos seus filhos? Esses dias escutei um pai compartilhando a fala de seu filho: "Pai, quantas amantes você tem?" Observe que o garoto não perguntou se o pai possuía alguma amante, mas sim "quantas" ele tinha. As novelas estão ensinando os nossos filhos que adulterar é normal! Se seus filhos estão afim de assistir algum programa, sente ao lado deles e assista junto. O que vocês vêem juntos, pode se tornar uma situação de ensino e orientação para que eles aprendam a tomar decisões certas por si mesmos quando forem mais velhos.

Eles provavelmente resistirão aos nossos esforços para filtrar a sujeira que invadiu os nossos lares, mas no fundo sabem que é certo. Todavia, antes de fazer este julgamento, você tem que assistir com seus filhos para saber o que requer atenção. Compartilhe e converse com eles sobre a seguinte passagem: "...tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas." Filipenses 4:8

Se a televisão não puder ser dominada, pode tentar desligá-la da tomada, desativá-la ou eliminá-la da sua casa. Se o computador pessoal se tornar um problema, livre-se dele também. Reúna então a família e desfrutem de momentos especiais juntos! Coloquemos o bem estar de nossos filhos acima de nossa própria conveniência e ensinemos a eles a diferença entre certo e errado. Eles precisam ouvir e aprender que Deus é o autor de seus direitos e liberdades. Vamos ensinar-los que Ele os ama e prescreve um alto nível de responsabilidade moral.

O pós-modernismo é o câncer que apodrece a alma da humanidade. O credo que proclama: "Se for bom, faça!" encheu grande número de hospitais, muitas celas de prisão, muitos caixões e trouxe muita dor e sofrimento aos pais confusos. Vamos prometer juntos, hoje, estabelecer os mais altos padrões de ética e moral para nossos filhos e protegê-los, o mais possível do mal e da morte. Vamos ensiná-los que existe um ÚNICO caminho que pode levá-los da morte para a Vida: "Disse Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." João 14:6



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CUIDADO COM A MÁGOA

CUIDADO COM A MÁGOA
A mágoa é uma espécie de autofagia. Guardar mágoa no coração é a mesma coisa de beber um copo de veneno pensando que é o outro quem vai morrer. A mágoa é uma prisão. Quem não perdoa não é livre nem tem paz. A Bíblia fala de Absalão, filho de Davi. Embora seu nome signifique "pai da paz", seu coração estava dominado pela mágoa. É que Amnom havia abusado de sua irmã para depois rejeitá-la como um trapo imundo. Absalão maquinou em seu coração matar Amnom, a mágoa foi crescendo como um parasita até dominar completamente seu coração. Em vez de confrontar Amnom, repreendê-lo e depois perdoá-lhe, Absalão engendrou astuciosamente um plano para matá-lo. Num dia de festa em sua casa, Absalão ordenou que seus capatazes matassem Amnom. O sentimento tranformou-se em ação. O ódio desembocou em assassinato. Um abismo chamou outro abismo. Em vez de solucionar o problema, Absalão criou outros tantos: precisou fugir de Israel, perdeu a comunhão com o pai, e um silêncio gelado se estabeleceu entre eles. Após vários anos de estremecimento, Absalão resolveu conspirar contra seu pai, a fim de matá-lo e tomar-lhe o trono. Nessa inglória empreitada, Absalão morreu e Davi chorou copiosamente. A mágoa é um veneno letal, uma erva mortífera. Mantenha-se longe dela!
hernandes d lopes

domingo, 21 de outubro de 2012

FILOSOFANDO A PROBLEMÁTICA DA PSICO-SOCIALÉTICA CONTEMPORÂNEA;


FILOSOFANDO A PROBLEMÁTICA DA PSICO-SOCIALÉTICA CONTEMPORÂNEA;
A INFANTUDOLESCÊNCIA TEMPORAL DO INDIVIDUO.
A ATUAL PRECOCIDADE DO TENTAR SER UM "SER" NA SIMILARIDADE DO OUTRO TIPO.
INFANTO-FAZENDO REFERENCIA AQUI A CRIANÇAS E MENINAS.
CRIANÇAS E MENINAS QUERENDO SE COMPORTAR COMO MOÇAS E MULHERES ADULTAS, NA MESMO PROPORÇÃO NA CONTRA-AÇÃO (MÃO) MOÇAS E MULHERES ADULTAS TENDO CONDUTAS INFANTIS DE CRIANÇAS E MENINAS.
NÃO !NÃO SERIA UMA NORMALIDADE CADA SER INDIVIDUO VIVER O SEU TEMPO ESTAGIO DE VIDA A CHAMADA (FASES)?
HOJE MÃES QUEREM SER AS FILHAS DAS FILHAS !        
E FILHAS QUERENDO, E SE COMPORTANDO COM ATITUDE COMPORTAMENTAL IGUAL A MÃE FORA DO TEMPO.
HA QUEM INTERESSA TAL ANORMALIDADE COMPORTAMENTAL, OU PRÓPRIO SER INDIVIDUAL OU  UMA NECESSIDADE MERCADOLÓGICA OU UM INFLUÊNCIA MÍDIA-LÓGICA, OU É UMA IMPOSIÇÃO A FRAGILIDADE PSÍQUICA DO OUTRO DESFAVORÁVEL  .  OBS (DEIXANDO CLARO,NÃO É A MAIORIA, É APENAS UM PENSAMENTO E POSICIONAMENTO CONTRA UMA MINORIA BEM PEQUENA QUE COSTUMA FAZER GRANDES BARULHOS NA WEB E REVISTA TENDÊNCIOSAMENTE ERRADAS)     {J.W}

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Mack Eventos - Paul Washer - II Conferência Cristianismo e Modernidade -...


Assista os vídeos de Paul Washer no Mackenzie!


Por Augustus Nicodemus Lopes
Na segunda-feria 8 de outubro cerca de 3 mil pessoas estiveram no Mackenzie para assistir às palestras de Paul Washer. A fila começou a ser formada às 15:00. O auditório Ruy Barbosa comporta cerca de mil pessoas. Na hora de começar, havia mil pessoas dentro do auditório e duas mil do lado de fora. Bondosamente Paul Washer concordou em falar duas vezes. Foram abertos mais dois auditórios menores com transmissão ao vivo (telão) para poder acomodar a todos em dois turnos. Foi uma noite memorável. As duas palestras estão no YouTube. Os links estão abaixo. Assistam e divulguem.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

David Murray – Meditação: 10 Motivos e 10 Passos


David Murray – Meditação: 10 Motivos e 10 Passos

Dez Motivos para a Meditação

1. Ela impede o pecado: Se escondemos a Palavra de Deus em nosso coração, ela impedirá o pecado em suas raízes (Salmo 119:11).
2. Ela motiva o bem: Meditar em exortações e ordenanças práticas da Bíblia nos lembra de nossos deveres cristãos. O que pensamos a respeito é o que eventualmente fazemos (Provérbios 23:7).
3. Ela guia e renova a oração: Meditar nos versos da Escritura abre novos tópicos e áreas para a oração.
4. Ela transforma a insônia em uma bênção: O salmista transformou as horas “perdidas” de insônia em um banquete de enriquecimento espiritual. (Salmo 63:5-6).
5. Ela aproveita bem o tempo: É muito mais proveitosa do que, digamos, assistir TV. E também lhe fará mais feliz (Salmo 1:1-3).
6. Ela lhe prepara para evangelizar: Ao encher nossos corações com Deus e Sua Palavra, estaremos muito mais prontos para dar uma resposta a todo homem que peça razão da esperança que há em nós (1 Pedro 3:15).
7. Ela lhe ajuda na comunhão: Você pode edificar a outros na comunhão porque você pode propor um versículo para discussão e aplicar algumas considerações sobre ele.
8. Ela aumenta a comunhão com Deus: Deus encontra com Seu povo através das Escrituras. Uma pessoa que nunca pensa nas Escrituras nunca encontrará e andará com Deus.
9. Ela revive a vida espiritual: Ter a inclinada para a carne é morte; mas ter a mente inclinada para o espírito é vida e paz (Romanos 8:6).
10. Ela tem muitos precedentes e exemplos nas Escrituras (Salmo 19:14; 39:3; 77:12): Minha meditação será agradável a ele: eu me alegrarei no SENHOR (Salmo 104:34).

Dez Passos para a Meditação

1. Limite: Separe não mais que 5-10 minutos para começar, e comece com um versículo curto ou parte de um versículo.
2. Diversifique: Alguns dias escolha um versículo teológico, outros um texto prático ou devocional.
3. Escreva: Escreva o texto em uma pequena ficha ou cartão, e coloque em um lugar que você acesse regularmente (bolsa ou bolso?).
4. Memorize: Memorize o texto em blocos de 2-3 palavras recitando-o em voz alta. Defina horários específicos no dia para relembrar o versículo (horários das refeições).
5. Concentre-se: Pegue as palavras-chave e procure-as em um dicionário (de português ou bíblico). Substitua algumas palavras com significados paralelos ou até significados opostos.
6. Pergunte: Interrogue o versículo (quem, o que, onde, quando, por que, como?).
7. Explique: Pense sobre como você explicaria o versículo para uma criança ou alguém fora do contexto cristão.
8. Ore: Use o versículo na oração (adoração, confissão, graças, petição).
9. Revise: Arquive os cartões e leia-os a cada domingo para testar sua memorização deles.
10. Faça: Não apenas um exercício intelectual, mas deixe-o levá-lo à prática (creia, arrependa-se, espere, ame, etc.)


terça-feira, 16 de outubro de 2012

DAR DINHEIRO NA IGREJA



Por Ed René Kivitz

Dar dinheiro na igreja tem sido uma prática cada vez mais questionada. Certamente em virtude dos abusos de lideranças religiosas de caráter duvidoso, e a suspeita de que os recursos destinados à causa acabam no bolso dos apóstolos, bispos e pastores, não são poucas as pessoas que se sentem desestimuladas à contribuição financeira. Outras tantas se sentem enganadas, e algumas o foram de fato. Há ainda os que preferem fazer o bem sem a intermediação institucional. Mas o fato é que as igrejas e suas respectivas ações de solidariedade vivem das ofertas financeiras de seus frequentadores e fiéis. Entre as instituições que mais recebem doações, as igrejas ocupam de longe o primeiro lugar na lista de valores arrecadados. Por que, então, as pessoas contribuem financeiramente nas igrejas?

Não são poucas as pessoas que tratam suas contribuições financeiras como investimento. Contribuem na perspectiva da negociação: dou 10% da minha renda e sou abençoado com 100% de retorno.  Tentar fazer negócios com Deus é um contra-senso, pois quem negocia sua doação está preocupado com o benefício próprio, doa por motivação egoísta, imaginando levar vantagem na transação. É fato que quem muito semeia, muito colhe. Mas essa não é a melhor motivação para a contribuição financeira na igreja.

Há quem contribua por obrigação. É verdade que a Bíblia ensina que a contribuição financeira é um dever de todo cristão.  A prática do dízimo, instituída no Antigo Testamento na relação de Deus com seu povo Israel foi referida por Jesus aos seus discípulos, que deveriam não apenas dar o dízimo, mas ir além, doando medida maior, excedendo em justiça. A medida maior era na verdade muito maior. Os religiosos doam 10%, os cristãos abrem mão de tudo, pois crêem que não apenas o dízimo pertence a Deus, mas todos os recursos e riquezas que têm em mãos pertencem a deus e estão apenas sob seus cuidados.
Alguns mais nobres doam por gratidão. Pensam, “estou recebendo tanto de Deus, que devo retribuir contribuindo de alguma maneira”. Nesse caso, correm o risco de doar apenas enquanto têm, ou apenas enquanto estão sendo abençoados. A gratidão é uma motivação legítima, mas ainda não é a melhor motivação para a contribuição financeira.
Existem também os que contribuem em razão de seu compromisso com a causa, com a visão, acreditam em uma instituição e querem por seu dinheiro em algo significativo. Muito bom. Devem continuar fazendo isso. Quem diz que acredita em alguma coisa, mas não mete a mão no bolso, no fundo, não acredita. Mas essa motivação está ainda aquém do espírito cristão. Aliás, não são apenas os cristãos que patrocinam o que acreditam.

Muitos são os que doam por compaixão. Não conseguem não se identificar com o sofrimento alheio, não conseguem viver de modo indiferente ao sofrimento alheio, sentem as dores do próximo como se fossem dores próprias. Seu coração se comove e suas mãos se apressam em serviço. A compaixão mobiliza, exige ação prática. Isso é cristão. Mas ainda não é suficiente.

Poucos contribuem por generosidade. Fazem o bem sem ver a quem. Doam porque não vivem para acumular ou entesourar para si mesmos. Não precisam ter muito. Não precisam ver alguém sofrendo, não perguntam se a causa é digna, não querem saber se o destinatário da doação é merecedor de ajuda. Eles doam porque doar faz parte do seu caráter. Simplesmente são generosos. Gente rara, mas existe. O relacionamento com Jesus gera esse tipo de gente.

Finalmente, há os que contribuem por piedade. Piedade, não no sentido de pena ou dó. Piedade como devoção, gesto de adoração, ato que visa apenas e tão somente manifestar a graça de Deus no mundo. Financiam causas, mantém instituições, ajudam pessoas, tratam suas posses como dádivas de Deus, e por isso  são gratos, e são generosos. Mas o dinheiro que doam aos outros, na verdade entregam nas mãos de Deus. Para essas pessoas,contribuir é adorar.


Continue lendo aqui: Desejando Deus: Dar dinheiro na igreja
www.desejandodeus.com.br/ 

Joel Beeke - Como Cristo Amadurece a Nossa Fé

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

ESCRITURA E AS FINANÇAS PESSOAIS


Escritura e Finanças Pessoais




Por Marcelo Lemos

Como pergunta o teólogo reformado Gary North, existiria algo como “uma economia distintivamente cristã?” (1) Seria a clássica divisão entre “direitistas” e “esquerdistas” suficiente para a Igreja? Podemos expandir a questão e inquirir se existe um modo bíblico de pensar e fazer economia, e se existe um modo bíblico de se pensar e fazer política. Se o leitor, assim como este escriba, acredita na suficiência da Escritura, a resposta é sim.
A Bíblia não contém apenas resposta para todas as necessidades espirituais do homem, a Bíblia tem a resposta para todas as necessidades do homem. E isso inclui a Política e a Economia. Falaremos especialmente sobre economia, já que os desdobramentos políticos dependem profundamente de nossas concepções econômicas.
Deus mesmo criou o motor básico da Economia quando amaldiçoou a terra. Ainda que no Paraíso o homem não pudesse viver ociosamente, já que lhe era dada a tarefa de ‘cultivar’ o Jardim de Deus, havia, entretanto, suprimento abundante de todos os recursos necessários para sua subsistência. Adão jamais precisaria economizar algo, pois tudo havia em abundância, sempre. Aquilo que hoje podemos chamar de Ciência Econômica era algo completamente inútil e desconhecido para Adão.
Mas Deus, como dissemos, faria isso mudar. Deus amaldiçoou a Terra, e tornou os recursos naturais escassos. É a escassez de bens que gera a necessidade econômica - se todos os recursos existissem de modo abundante e de fácil acesso, não haveria necessidade de fazer economia (2). Basta o leitor pensar em seu orçamento doméstico e entenderá isso ainda melhor. Qual a minha renda mensal? Quanto da minha renda gasto, com que, e como? Quanto sobra? Que devo fazer com a sobra? Observe que, se houvesse uma renda ilimitada, o leitor jamais se preocuparia com tais questões. Uma vez que sua renda não é infinita, faz-se necessário elaborar um plano orçamentário para a família, a fim de que todos em casa se comprometam com algum modelo de economia doméstica.
Numa definição bem despretensiosa podemos explicar a Economia como sendo uma preparação para o futuro, entendido a curto, médio ou longo prazo [um dia, uma semana, um mês, uma década...]. Seu papel é analisar os recursos disponíveis, ou que estarão disponíveis em determinado período, e estudar a melhor forma de usá-los a fim de suprir as necessidades existentes, e até a possibilidade de poupar uma parte destes recursos. A essa altura descobrimos que o Capital é fruto da Economia. Mas, deve o leitor não pensar imediatamente em 'dinheiro' toda vez que ouvir sobre 'Capital'. Com efeito, capital “são todos os bens existentes num determinado período, que podem ser usados de alguma maneira para satisfazer necessidades no período subsequente” (3).
Assim, o homem tribal que planejava plantar “x” sementes, em “y” quantidade de terra, prevendo colher “n” quilos de trigo, era um Economista. E quando esse mesmo homem tribal planejava o suficiente para fazer sobrar “i” quilos de trigo para usar em períodos de colheira ruim, ou simplesmente para trocar por outras mercadorias (escambo), estava gerando “poupança/capital”. Infelizmente, a mentalidade moderna, embebecida pelo ópio marxista, entende a Economia como uma ciência disponível a poucos iluminados, e o Capital como o dedo de Midas de outros poucos privilegiados e usurpadores. Ao contrário, tanto a ciência econômica quanto a Sagrada Escritura, demonstram que a capitalização de recursos é base para a estruturação da riqueza e a alavanca para o crescimento econômico genuíno.
Por causa do pecado, a ciência econômica não pode ser algo exato, quem dirá perfeito. Ainda assim, facilmente se pode constatar que a situação no mundo atual está muito, muito longe do modelo econômico prescrito nas Escrituras. E podemos comprovar isso olhando para nós mesmos. A maior parte de nós está acostumada a medir o grau de sucesso de uma pessoa com base em seu consumismo, e não em sua habilidade e disposição para investir e poupar. Em miúdos, admiramos pessoas que gastam, e não pessoas que economizam.
Evidentemente, consumir não é o problema, mas um determinado modelo de consumo pode ser pecaminoso. Quando poupamos, o fazemos para ter condições de consumir mais, ou melhor, no futuro, e não há qualquer mau nisso; o problema é quando invertemos essa ordem, e transformamos o consumo num devorador de poupança. No segundo caso acontece exatamente isso: as pessoas gastam aquilo que não possuem, e para isso, compram dinheiro (crédito) de outras pessoas ou instituições, e consomem toda sua renda com pagamento de juros. Um autor secular definiu esse comportamento, de modo bem apropriado, como sendo “a corrida dos ratos” (4), pois como os ratos de laboratório, o consumista corre loucamente em sua gaiola sem jamais sair do lugar.
Mas, afinal, o que a religião cristã tem haver com isso? Especialmente, o que o cristianismo reformado tem com o assunto? Segundo Max Weber (5), a Reforma Protestante produziu uma profunda transformação no mundo. Claro, uma transformação que foi primeiramente teológica e espiritual, mas, conjuntamente, deu-se uma transformação ética que marcou profundamente as relações econômicas. Seria correto definir nossa sociedade de consumo como sendo aquela voltada ao que é efêmero? Os Reformadores, especialmente calvinistas, condenariam essa sociedade e a denunciariam por estar voltada quase exclusivamente à satisfação de prazeres imediatistas. Weber aponta que os Reformadores enfatizavam o tema da predestinação e a vocação para o trabalho, o que teria dado impulso ao que hoje chamamos de Capitalismo.
Para compreender melhor este quadro se faz necessário visualizar como Weber pinta a espiritualidade católico romana antes da Reforma. Ele mostra que o Catolicismo valorizava a vida no Monastério, em detrimento a vida secular. Não é verdade que os romanistas tenham simplesmente abandonado a vida secular, e seus esforços educacionais, científicos e humanitários facilmente refutariam acusação tão absurda; contudo, a vida espiritual desejável e idealizada se dava no monastério, no afastamento do mundo. Mais ou menos como se dá, hoje, na mentalidade de alguns evangélicos anti-intelectuais. Nunca foi assim para os Reformadores: ensinavam que através de seu trabalho o cristão deveria, para a glória do Senhor, “dominar” a Terra (Gênesis 1.28). De fato, viver isolado do mundo, num monastério, ou entre as quatro paredes da Igreja, era algo quase abominável aos olhos da maioria dos reformadores.
Se para Karl Marx o acumulo de capital se dá pela exploração dos mais fracos pelos mais ricos, Weber o via como consequência natural da disposição do protestante para o trabalho, e sua facilidade em abrir mão dos prazeres imediatistas. Ou seja, o protestante, ao invés de gastar seu dinheiro com prazeres, diversões e coisas supérfluas, preferia abster-se do “aqui agora”, e dedicar-se ao trabalho, que gerava poupança e, consequentemente, capitalização. Essa disposição protestante, e calvinista, para o trabalho, quase exageradamente avessa ao divertimento, baseava-se no desejo de “aumentar a glória de Deus” na terra. Estranhamente, hoje em dia, os evangélicos parecem acreditar que uma vida sem muito esforço, e dedicada exclusivamente a gastar mais e mais, seria para a glória de Deus...
Honestamente, esse escriba tem algumas críticas a fazer a obra de Weber. A mais importante delas que Weber é extremamente preconceituoso contra o próprio Calvinismo, talvez por não tê-lo compreendido adequadamente. Weber imagina, por exemplo, que para os calvinistas a riqueza seria prova da eleição. Augustus Nicodemus aponta que: “... O calvinismo é, precisamente, a primeira ética cristã que deu ao trabalho um caráter religioso. Mais tarde, esse conceito foi mal compreendido por Max Weber, que traçou sua origem à doutrina da predestinação como entendida pelos puritanos do século XVIII. Weber defendeu que os calvinistas viam a prosperidade como prova da predestinação, de onde extraiu a famosa tese que o calvinismo é o pai do capitalismo. As conclusões de Weber têm sido habilmente contestadas por estudiosos capazes, que gostariam que Weber tivesse estudado as obras de Calvino e não somente os escritos dos puritanos do séc. XVIII” (6). Ainda assim, há grande mérito em sua obra, especialmente ao apontar que o conceito tradicional de “capitalismo” jamais teria alcançado o desenvolvimento moderno sem a influência da Religião Reformada. Talvez se retomássemos a ética reformada a respeito do trabalho e da poupança, o capitalismo praticado hoje seria muito menos problemático.
O que dizem as Escrituras? Se por um lado a Escritura condena o amor ao dinheiro, o consumir-se de preocupações para com o futuro, e ainda os meios escusos de enriquecimento (por ex.: S. Lucas 12.24; S. Mateus 6. 19:21), por outro lado ela apoia o conceito de economia e poupança. Como já foi dito, o pecado impede que possa existir um sistema econômico perfeito, até porque a necessidade de economia já demonstra a escassez e, portanto, imperfeição. Contudo, buscar a glória de Deus exige que apliquemos valores bíblicos a nossa vida, o que certamente inclui nossas finanças. E isso nos leva a poupança, ou em outras palavras, ao acumulo de capital.
“A riqueza de procedência vã diminuirá, mas quem ajunta com o próprio trabalho a aumentará” (Provérbios 13.11). “Na casa do sábio há comida e azeite armazenados, mas o tolo devora tudo que pode” (Provérbios 21.20). “O homem bom deixa herança para os seus filhos...” (Provérbios 13.22). “Quem relaxa em seu trabalho é irmão do que o destrói” (Provérbios 18.9).
Também encontramos recomendações bíblicas que desabonam o endividamento. Infelizmente, dentro da própria Igreja hoje encontramos líderes que encorajam o crédito rápido e fácil (sempre muito caro!), ainda que sob a desculpa de “ofertar” - em longas parcelas! - para a causa do Senhor. Os Reformadores, e a Bíblia, jamais viram o endividamento dos crentes como sendo causa de maior glória para o Reino de Deus. A Bíblia chama de 'escravo' aquele que deve a outros.
“O rico domina sobre o pobre; quem toma emprestado é escravo de quem empresta” (Provérbios 22.7). “Não devam nada a ninguém, a não ser o amor...” (Romanos 13.8).
O mundo é imperfeito. O pecado está a nossa volta. Ninguém pode ser completamente autônomo financeiramente. Até mesmo o maior dos capitalistas sempre será um empregado dos consumidores e, portanto, jamais poderá imaginar que sua riqueza é inabalável – se bem que, hoje, o Estado tem sido usado para perpetuar monopólios e privilégios de alguns. Mas a imperfeição do mundo não anula os mandamentos bíblicos. E mesmo aquele cristão que, por alguma desaventura qualquer, se veja completamente impedido de qualquer grau de liberdade economica, pode ter em mente o conselho de S. Paulo: “Foi você chamado sendo escravo? Não se incomode com isso. Mas, se você puder conseguir a liberdade, consiga-a!” (I Coríntios 7.21). Se o cristão pode tornar-se livre economicamente, liberte-se! Se não pode, permanece eleito por Deus.
A capitalização não, é em si, prova da eleição, e também não é algo moralmente reprovável, desde que obtida por meios aceitáveis pela Lei do Senhor. Na conhecida Parábola do Talentos, Cristo falou da condenação do servo mau que não teve tino financeiro suficiente para capitalizar os recursos que recebera - “... você deveria ter confiado meu dinheiro aos banqueiros, para que, quando eu voltasse, o recebesse de volta com juros” (S. Mateus 25.27), sendo que S. Lucas descreve a mesma cena com Cristo questionando o servo negligente: “... por que não confiou o meu dinheiro ao banco? Assim, quando eu voltasse o receberia com os juros” (S. Lucas 19.23) (7).
“Tenho boas e más notícias. Ok! Não tem nada de errado com depositar dinheiro no banco e receber os juros. Essa é a boa notícia. Mas, não é prudente tomar dinheiro emprestado para comprar qualquer coisa, exceto para algum investimento ou emergência. Essa é a má notícia para a maioria dos cristãos”(8).
Por falar em banqueiro, o cristão versado nas Escrituras saberá que os juros são uma faca de dois gumes. Portanto, atente para aquilo que realmente servirá para glorificar a Deus em sua vida. E a Bíblia, como é de se esperar, nos mostra os dois lados dessa moeda. Nos são apresentados princípios que devem nortear nossas finanças pessoais, a relação entre o Estado e o mercado, os direitos civis, e assim por diante. Temos, portanto, o dever de aplicar as Escrituras em todas as áreas da nossa vida, ainda que o pecado nos impeça de atingir a perfeição.
_____________
1. NORTH, Gary. An Introduction to Cristian Economics; Pg. 7.
2. “... os bens são escassos. Pouquíssimas coisas no mundo, exceção feita do ar, da água e da luz solar (nem sempre), existem em quantidades ilimitadas. Em razão dessa escassez é que hão de ser os bens repartidos entre os indivíduos do gênero humano, constituindo função do sistema econômico empreender semelhante tarefa distributiva. Não houvesse tal escassez, e nem a necessidade de repartir os bens entre os indivíduos, não existiriam tampouco sistema econômico nem Economia. A Economia é, fundamentalmente, o estudo da escassez e dos problemas dela decorrentes”. STONIER, A.W.; HAGUE, D.C. Uma Introdução a Economia. Rio de Janeiro: Zahar Editores; Pg. 3.
3. HICKS, J. R.. Rio de Janeiro: Zahar Editores; Pg. 97.
4. KIYOSAKI, Robert T.. Pai Rico Pai Pobre. Editora Campus.
5. WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Martin Claret.
6. NICODEMUS, Augustus. Deus, Prosperidade e Trabalho. http://tempora-mores.blogspot.com.br/2012/05/deus-prosperidade-e-trabalho.html
7. Vale lembrar, contudo, que a Lei de Deus proibia a cobrança de juros quando se emprestava dinheiro a um pobre, neste caso, deveria imperar a caridade (Êxodo 22.25; Levítico 25.35-37). Evidentemente isso não se aplicaria a um pobre que desejasse dinheiro emprestado para comprar um carro zero, ou um i-Phone. Tratava-se de empréstimos caritativos, não comerciais. Outras duas observações interessantes, e que talvez choquem muitos leitores, é que tais empréstimos eram moralmente obrigatórios para aqueles que possuem recursos, e que o endividado, caso se tornasse inadimplente, poderia ter que prestar 'trabalho forçado' para quitar sua dívida.
8. NORTH, Gary. Usury, Interest, and Loans: A Brief Summary of Biblical Teaching, With Bibliographyhttp://www.garynorth.com/public/4007.cfm
Marcelo Lemos, blogueiro anglicano 


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sábado, 13 de outubro de 2012

Loucos por Jesus na Parada Gay




Confira a seguir matéria veiculada pelo site Mix Brasil do UOL


A Parada Gay de Goiânia viu entre seus participantes um grupo de jovens (bem jovens, quase adolescentes) chamado Loucos por Jesus. A proposta do grupo é fazer espécies de flash mobs evangelizadores -já fizeram em uma praça de alimentação de shopping, por exemplo. 

Na Parada Gay, o grupo levou cartazes escritos "Me dê um abraço - Jesus te ama". E passearam pelo povo. Muitos abraçaram os meninos, outros passaram batido. O vídeo abaixo mostra com detalhes como foi a ação do grupo. 

Exercício de tolerância? Parece que sim. É um saco essa aparente guerra ideológica que quer opor gays e evangélicos. Afinal, nem todo evangélico é homofóbico. E tem muito gay evangélico e cristão. E, em especial, radicalismo nenhum é bom para ninguém.

Ainda que eu tenda a elogiar a atitude do grupo, tenho que registrar o que o organizador do Unidos na Web, falou sobre o ato para o portal Parou Tudo. "Homossexualismo é pecado, mas Deus ama o pecador. Levamos a mensagem de que Jesus é a salvação. Quando o amor de Jesus entrar na vida dessas pessoas, elas deixarão essa deturpação, que é do corpo. Não do espírito”, disse Guilherme Batista.

Bem, que tolerância é essa? "Quando o amor de jesus entrar na vida das pessoas elas deixararão essa deturpação". Ui ui ui. Que pesado. Então gays não têm Jesus no coração? É isso? Como você sabe? Ele te falou? Isso não é um exercício de tolerância não. 







Comentários do Genizah


O texto acima é o original do  Mix Brazil,  um site da comunidade gay. Não é da lavra do Genizah. Achamos importante manter a fonte e o texto a fim mostrar ao leitor o impacto da ação evangelistica entre os próprios gays e a sua opinião sobre o assunto.


Exemplo nos Estados Unidos
Para além das nossas convicções baseadas nas Escrituras quanto ao pecado, se elevam a nossa missão evangelistica e o amor ao próximo.

Porquanto as opiniões emitidas no artigo e a atitude por trás da  própria manifestação em si sejam completamente diversas daquelas proferidas entre os principais articuladores / porta-vozes envolvidos na batalha midiática entre os dois grupos, temos razão de sobra para refletir sobre a melhor estratégia a seguir, sempre consoante com a Palavra de Deus.

A manifestação deve ter sido inspirada em acontecimento noticiado no ano passado, em primeira mão pelo Genizah, e que depois ganhou destaque na mídia secular do país: uma ação semelhante eternizada pela imagem ao lado.
Esta fotografia explodiu nas redes sociais entre os estadunidenses e nos foi enviada por um amigo residente em Chicago, US.  Mostra um grupo de cristãos que foi na Parada da Orgulho Gay em Chicago e que ao invés de levarem cartazes com os jargões habituais tipo ˜cuidado com a torradeira do capeta˜ ofereceram abraços aos gays, orações e os seus cartazes diziam: "Nos desculpem pela forma como a igreja tem tratado vocês". A proposta foi abraçada por diversos grupos cristãos estadunidenses e tem s repetido em outras paradas gays daquele país. Temos relatos de conversões verdadeiras. 

A obra é do Espírito e ELE sopra onde quer, nos cabe buscar ser usados com amor, humildade, obediência, presteza e caridade.


Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/search?updated-max=2012-10-06T06:00:00-07:00&max-results=6&start=12&by-date=false#ixzz29AzzUrUF
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