segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Vejam Só! - Jesus veio para morrer apenas pelos eleitos?

Vejam Só! - Jesus veio para morrer apenas pelos eleitos?

Li hoje este pensamento e estou tentando refletir sobre ele...
“Deus não levantou Golias para matar Davi. Deus levantou Golias para HONRAR Davi. Seu gigante pode mudar sua vida”.

Há três grande equívocos neste sofisma acima. 

O primeiro é que não foi Deus que levantou Golias, mas os filisteus. Deus não promove o mal para fazer o bem. Isso é absurdo! Tiago nos afirma que Deus nem faz o mal nem pode ser tentado pelo mal. O que temos em alguns textos do Velho Testamento, quando parece que Deus é promotor do mal, é um tipo de figura de linguagem, e ela está associada ao entendimento de que o Deus de Israel, como outras divindades, era bom e mal ao mesmo tempo. Ele podia “fazer a guerra e promover a paz”, podia “ferir e curar”. Ao depois, todavia, fica claro que aquele entendimento estava equivocado, fazia parte da “infância da fé”, pois estava associado a cultura politeísta e pagã da antiguidade. Ora, é sobretudo em Jesus que percebemos que Deus é o Deus da graça, da misericórdia, do perdão e do amor. Jamais Deus precisaria, para fazer o bem, se locupletar do mal.

Em segundo lugar, não foi Davi que foi honrado, mas Deus. Deus não tem interesse em promover a glória do homem, mas o homem deve ter por propósito promover a glória de Deus. Deus foi afrontado pelo gigante, e Davi o derrotou não em nome de Saul, ou de Israel, ou dele próprio, mas em nome do Senhor dos Exércitos! A glória de Deus é veneno para o homem! Quem tentar se apossar dela morrerá. A honra que Deus deu a Davi foi a de conhecê-lo. Sim, ele afirmou que a Davi havia se tornado “homem segundo o meu coração”. A grande honra do mavioso salmista foi caminhar com Deus, discernindo quem Ele é e quão grande é a sua fidelidade.

Em terceiro lugar, não é gigante que muda a sua vida. Quem muda a sua vida é Jesus! E sua vida só muda se você tomar consciência do Evangelho, experimentando um arrependimento verdadeiro, o que lhe levará a ser cheio do Espírito Santo e a andar em novidade de vida. Não é acreditando em fábulas engenhosamente construídas, baseadas em crenças positivistas, em ufanismos teológicos simplórios, que alguém vai chegar até o Pai. Só chegamos ao Pai por Jesus e só ele, pela água e pelo Espírito, pode mudar nossa natureza. O mais é tolice de quem acredita sem entender, de quem confessa sem crer, de quem caminhar sem sair do lugar, de quem imagina está vivendo a graça mas ainda está mergulhado na religião.

sábado, 17 de agosto de 2013

Pr. Ariovaldo Ramos - Que tipo de Pessoas São Felizes

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A ALIANÇA DE DEUS , E O AMOR DE DEUS . POR VOCÊ


E disse-lhe Davi: Não temas, porque decerto usarei contigo de beneficência... E Mefibosete, de contínuo comerá pão à minha mesa.” (2 Sm 9.7-10)

“Mandou me buscar? Mas pra quê? Por quê? Pra onde vamos? O que ele pode querer comigo, um aleijado? Não estou entendendo nada...” Essas, provavelmente, foram suas indagações.

A cada momento, temia mais. Não conseguia entender por que o rei o chamara e por que o queria ver... Não entendia, pois não tinha ciência da ALIANÇA. Por causa dela ele foi buscado, foi beneficiado, foi amado. E agora o “aleijado” se vê comendo na mesa do rei.

Essa é a história. Verídica. De quem? A de Mefibosete... e a minha... e a sua.

Fechando os olhos por alguns segundos, consigo me enxergar – um verdadeiro Mefibosete: “Então o Pai de família disse ao servo: Sai pelas ruas e bairros da cidade e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e cegos, para que a minha casa se encha.” (Lc 14.21). E aí nos encontramos. Nós, pobres, miseráveis, cegos e aleijados, comendo pão na mesa do Rei. Tudo por causa de uma aliança.

Como entender? Como explicar? Isso não se explica, pois isso é amor. Isso é o amor do Deus de aliança.

Católicos são mais devotos a Maria do que a Jesus



Título original: Maria divide os cristãos

por Aldo Pereira
para Folha

Protestantes veneram Maria, mas
criticam a "mariolatria" dos católicos


Há mais templos consagrados a Maria do que a Jesus, e toda catedral reserva a ela uma capela (recesso provido de altar). Católicos dirigem mais orações à Mãe do que ao Filho.

Descontadas as jaculatórias (orações facultativas intercaladas), as contas do terço correspondem a 106 invocações mântricas de Maria (duas em cada ave-maria), mais uma referência na salve-rainha e outra no credo. Em contraste, o terço menciona o nome de Jesus 55 vezes: uma em cada ave-maria, uma no credo e outra na salve-rainha. Invoca Deus uma única vez, no pai-nosso.

Segundo o catecismo católico, Maria nunca morreu: após misteriosa Dormição, subiu ao Céu levada por anjos. Vive lá em carne e osso. Duvidar desse portento, a Assunção, configura anátema, sujeita o incrédulo a excomunhão e tormentos perpétuos do Inferno. Mas o próprio papa Pio 12, que decretou esse dogma em 1950, parece ter hesitado, pois antes consultou 1.181 bispos; 1.169 aprovaram.

A mais antiga referência à Assunção menciona celebração da festividade em 15 de agosto de 431 na cidade de Kathisma, entre Jerusalém e Belém. Não se sabe qual é a origem dessa data, nem por que outras denominações cristãs adotaram data alternativa próxima. Dezenas de países celebram a Assunção como feriado nacional. No Brasil, é feriado local em muitos municípios.

Protestantes veneram Maria (até muçulmanos a reverenciam), mas reprovam "mariolatria". Como outros não-católicos, objetam que a Bíblia não menciona Assunção. Condenam como fetichismo idólatra o enlevo do papa ao beijar imagem esculpida de Maria em Aparecida no mês passado.

Maria pode ter ganhado proeminência hagiográfica a partir do século 4 por facilitar a conversão de pagãos mediante incorporação sincrética de elementos de outros credos no cristianismo, e vice-versa. Muitos pagãos cultuavam deusas-mães. Representações de Ísis amamentando Horus bebê inspirariam madonas lactantes na pintura renascentista.

Antes de denotar fieira de contas representativa de 150 ave-marias (número inspirado pelos 150 salmos do saltério), o termo "rosarium" denotava grinalda de rosas como as de Vênus e outras deusas celestes tutelares de amor carnal e procriação. Terço é a terça parte do rosário.

Teólogos protestantes argumentam que o clero católico confere status de divindades menores a Maria e outros santos (quase 8.000) quando lhes atribui milagres. Milagres como os de aparições de Maria, certificadas pela igreja a partir do século 16 (Guadalupe, Fátima, Lourdes e outras). Deificação de Maria, acusam os anticatólicos, viola o preceito monoteísta das religiões abraâmicas.

Réplica dos católicos: reverenciam Maria como santa, mas não a adoram como deusa. E a chamam de Rainha por ser mãe do Rei Imortal dos Séculos. (Na tradição bíblica, rei judeu conferia título de rainha apenas à mãe, não a suas muitas esposas, que no caso de Salomão seriam 300.)

O cognome Virgem refere outro controvertido atributo de Maria. A Bíblia faz menção explícita a irmãos de Jesus. Mateus 13:55-56 e Marcos 6:3 nomeiam quatro, enquanto Mateus 12:46, Marcos 3:32 e Atos 1:14 referem outros. Segundo Mateus 1:18-25, José não "conheceu" Maria antes de ela ter tido o primeiro filho, o que sugere que ele a "conheceu" depois.

Para a igreja, tal entendimento configura audaciosa blasfêmia, pois o Primeiro Concílio de Latrão (649) reafirmou a virgindade de Maria "ante partum", "in partu" e "post partum". "Irmãos" de Jesus? A apologética assegura haver aí mera referência figurada a "primos" ou "parentes".





Fonte: Paulopes

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Esperar em Deus

Postado por: Waldyr Silva do Carmo em 8/13/2013 | 09:01


“A paciência traz a aprovação de Deus e essa aprovação cria a esperança.” (Rm 5.4)

Não há nada mais maravilhoso que ter o nosso Deus por perto em todos os momentos.

Podemos lançar nossas ansiedades diante Dele para que Ele cuide de nossas preocupações.

O Senhor tem cuidado de nós como um Pai amoroso, atendendo o profundo desejo dos nossos corações.

Às vezes, queremos que aquilo que almejamos seja atendido o mais rápido possível, mas o tempo de Deus não é o nosso tempo.

Quando damos uma “mãozinha” para que o que queremos seja realizado, dá tudo errado e aí vêm as frustrações. Mas se entregamos nas mãos do Senhor, não nos importando com quando ou como seremos atendidos, apenas aguardando, aí, sim, a vitória vem! E quando esperamos o tempo de Deus, a vitória vem mais “saborosa”.

É isso que Deus quer: dar-nos o melhor!

É durante a espera que o Senhor prepara o que há de especial para nós!

Esperemos com paciência, pois “a paciência traz a aprovação de Deus.”                                    


Wânia Lucia Santos Poubel

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

COMO ERAM AS PESSOAS SALVAS ANTES DE CRISTO ?




Por J. Warner Wallace

Tradução: Nathan Cazé


Fé somente em Cristo somente

Como Cristãos, acreditamos que somos salvos pela graça de Deus, através da fé no Salvador (Jesus Cristo); é fé somente, em Cristo somente. A salvação, então, é dependente de algo que Deus tem feito para nós ao invés de algo que nós fazemos para nós mesmos. Sabemos que as nossas boas obras simplesmente não nos podem salvar, e também reconhecemos que Jesus fez tudo necessário por nós; Ele morreu na cruz para pagar o preço de nosso pecado. Da cosmovisão Cristã, Deus não existe somente, mas Ele tem algo para nos salvar e tudo que Ele requere é que nós coloquemos a nossa fé em Jesus para nossa salvação. Mas o que dizer de todas aquelas pessoas que viveram e morreram antes de Jesus nascer? Se a fé em Jesus for necessária, como eles poderiam ser salvos antes de seu aparecimento? Bem, aqueles que viveram antes de Jesus foram salvos exatamente da mesma forma que você e eu somos salvos; pela graça de Deus e através da fé deles no Salvador! Aqueles que viveram antes de Jesus entenderam o que é a graça e eles colocaram a fé deles no Redentor que está vindo…

Eles Entenderam a Graça

Esses crentes primitivos amavam a Deus e queriam viver com ele para sempre. Eles ouviam atentamente às palavras de Deus ao passo que estas eram reveladas pelos profetas e a escritura. Como resultado, eles entenderam a natureza da graça. Davi, por exemplo, escreveu sobre o perdão e a graça de Deus:

Salmos 32:1-5

Bem-Aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano. Quando eu guardei silêncio, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Selá. Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado. Selá.

Davi estava completamente ciente da natureza do dom gratuito de Deus da salvação, e Paulo deixa isso claro para nós quando ele descreve o conhecimento que Davi tinha a este respeito:

Romanos 4:6-8

Assim também Davi declara bem-aventurado o homem a quem Deus imputa a justiça sem as obras, dizendo:

Bem-aventurados aqueles cujas maldades são perdoadas, E cujos pecados são cobertos.

Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa o pecado.

Davi claramente entendeu que todos nós somos pecadores que devemos ser salvos pela Graça de nosso Deus (como Paulo diz, “sem as obras”). Davi não era o único crente da antiguidade que sabia que eles seriam salvos pela fé deles, mesmo que o Salvador ainda não havia chegado. O Novo Testamento nos diz que os nossos heróis da fé entenderam o papel que a fé desempenhou na salvação deles:

Hebreus 11:13

Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra.

Esses crentes da antiguidade certamente sabiam que suas boas obras não poderia salvá-los; como Isaías, eles sabiam que a ‘bondade’ deles não era ‘bom o suficiente’:

Isaías 64:6

Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades como um vento nos arrebatam.

Os crentes da antiguidade também sabiam que o padrão de Deus era impossivelmente alto. Eles sabiam que quando eram comparados a Deus, eles ficaram aquém do alvo e, como Davi, eles sabiam que até mesmo sacrifícios de animais não agradaria um Deus Santo:

Salmo 40:6

Sacrifício e oferta não quiseste; os meus ouvidos abriste; holocausto e expiação pelo pecado não reclamaste.

Eles Esperavam um Messias

Os crentes da antiguidade sabiam que as próprias obras deles eram repetidamente insuficientes aos olhos de um Deus Santo. Com o conhecimento limitado de Deus que lhes foram dados naquela época, eles entenderam que Deus teria que fazer algo dramático para salvá-los. Os seguidores de Deus que viveram antes de Jesus colocavam a fé deles no Salvador que estava por vir e que foi descrito desde os primórdios dos tempos. Deus disse a Adão e Eva que um de seus descendentes eventualmente derrotaria Satanás…

Gênesis 3:15

E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.

Abraão entendeu que Deus providenciaria um sacrifício para o pecado, assim como ele entendeu que Deus providenciaria um sacrifício substitutivo para tomar o lugar de seu próprio filho quando Deus chamou Abraão para sacrificar Isaque:

Gênesis 22:28

E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. Assim caminharam ambos juntos.

Revendo, milhares de anos atrás, Paulo nos lembra de que a fé de Abraão salvou-o. Abraão levou Isaque ao ponto do sacrifício, completamente esperando que Deus, em Sua bondade, providenciaria um “cordeiro”:

Romanos 4:3

Pois, que diz a Escritura? Creu Abraão em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça.

Embora Abraão não tenha nunca completamente entendido o papel que Jesus desempenharia algum dia, ou a forma exata em que Deus viria à terra para ser um sacrifício para todos aqueles em necessidade desesperada de um Salvador, ele sabia que Deus completaria tudo o que ele havia prometido e ele olharia adiante ao dia da vinda do Messias:

João 8:56

Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se.

Jó teve uma expectativa e esperança parecida por um Redentor. Ele sabia que Deus, de alguma maneira, salvá-lo-ia, mesmo se ele estivesse incerto sobre os detalhes exatos:

Jó 19:25-26

Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, contudo ainda em minha carne verei a Deus…

De uma forma semelhante, Moisés também esperava e acreditava na vinda do Messias, e ele antecipou a recompensa da Salvação:

Hebreus 11:26

Tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa.

Moisés até escreveu uma escritura que apontava para a vinda do Senhor!

João 5:46

Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu ele.

E Moisés não estava solzinho. Sabemos que muitos dos profetas do Velho Testamento e homens sábios também falaram da vinda do Salvador. Enoque, por exemplo, falou sobre a segunda vinda do Messias:

Judas 14

E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos…

Embora Enoque não escrevesse sobre isto na escritura, é razoável assumir que ele também falou sobre a primeira vinda de Jesus e sua missão na terra! Crentes escutaram acerca do Messias de seus profetas que claramente descreveram onde Ele nasceria:

Miqueias 5:2

E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.

Os profetas também descreveram como o Messias seria traído:

Zacarias 11:12

Porque eu lhes disse: Se parece bem aos vossos olhos, dai-me o meu salário e, se não, deixai-o. E pesaram o meu salário, trinta moedas de prata.

Os profetas também descreveram como o Messias morreria:

Isaías 53:5

Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades  o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.

E os profetas também descreveram o fato de que o Messias seria ressuscitado:

Salmos 16:10

Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção.

Isaías 26:19

Os teus mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos.

De fato, tanto foi escrito e predito sobre o Salvador, mesmo aqueles que precederam Jesus foram capazes de reconhecer a Sua chegada!

Atos 10:43

A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele crêem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome.

Os detalhes eram claros para aqueles que honestamente amavam a Deus suficientemente para examinar as escrituras. Por isso que Jesus esperava que alguém como Nicodemos entendesse a verdade do Evangelho até mesmo antes de Sua (Jesus) aparição:

João 3:10

Jesus respondeu, e disse-lhe: Tu és mestre de Israel, e não sabes isto?

Uma Fé Suficiente Somente no Messias Somente

Os santos do Velho Testamento entendiam o papel e a importância da fé, e eles esperavam a vinda do Redentor e Messias que os salvaria. Eles realmente não deveriam nos surpreender, porque de acordo com a Bíblia, o sacrifício de Jesus na cruz foi planejado por Deus desde o começo do tempo.

Apocalipse 13:8

E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.

Aqueles que amaram a Deus e viveram antes que Jesus soubesse que os seus pecados seria expiados pelo sacrifício deste Salvador.

Isaías 53:6

Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.

Romanos 3:25

Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;

Assim como nós, estes crentes da antiguidade foram salvos pela graça somente, por meio do Salvador somente, mesmo se o entendimento deles acerca do Salvador não fosse tão completo como o nosso hoje. Alguns podem argumentar que a fé deles era incompleta; eles não entenderam a exata identidade do Messias, e eles não sabiam exatamente como Deus cumpriria o sacrifício necessário para salvá-los. Mas pense um pouco sobre isso. Quem dentre nós tem uma fé verdadeiramente ‘completa’? Se você for um Cristão, é você ‘completamente’ conhecedor em relação a tudo que possa ser conhecível sobre Deus, o Salvador deste e o plano de Salvação? Que nível de teólogo você deve ser para ser salvo? Deve a sua fé ser ‘completa’ ou há algum nível de ‘suficiência’ requerido? O quanto que você precisa ‘saber’ para ‘saber’ se você está salvo?

Você consegue responder todas as perguntas acerca da Trindade, por exemplo? Você entende completamente como é que Jesus pôde ser completamente humano e mesmo assim completamente Deus ao mesmo tempo? A sua falta de entendimento ‘pleno’ o desqualifica da Salvação? De cada um de nós é esperado fazer o máximo que podemos fazer com a informação que temos. Um dia, cada um de nós será responsabilizado pela informação que recebemos de Deus. Seremos perguntados: “O que você fez com o que eu revelei a você?” Assim como nós, os santos do Velho Testamento fizeram o máximo que podia com o que foi revelado a eles. Eles depositaram toda a sua fé em tudo o que Deus lhes havia dado. E essa fé em Deus e em Sua promessa de um Salvador futuro foi suficiente para eles serem incluídos na família de Deus.

Fonte: NAPEC

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

É BÍBLICO O BATISMO INFANTIL?

Por Gilson Barbosa


Quando Deus chamou Abraão fez promessas que ultrapassariam as barreiras étnicas de Israel: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Genesis 12:3b). Essa promessa refere-se ao plano de Deus para a salvação do mundo. Ainda que Deus tenha escolhido Israel como nação para representa-lo entre as demais, Israel desobedeceu e tornou-se descrente no Senhor: “Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas; Nem por serem descendência de Abraão são todos filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência. Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência”. (Romanos 9:6-8).

Os filhos da promessa somos nós, a Igreja invisível de Cristo. Esta, é o Israel espiritual de todos os tempos unidos com Ele: “E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa”. (Gálatas 3:29). O apóstolo Paulo ao avisar os filipenses sobre os falsos mestres que enfatizavam o rito exterior e físico da circuncisão afirmou: “Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus em espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne”. (Filipenses 3:3). Há uma continuidade linear do plano eterno de Deus, que inclui tanto a nação de Israel como os estrangeiros. Em Efésios 2:11-19 Paulo lembra que gentios e judeus são unidos por Deus mediante a cruz de Cristo. Não há dois povos, não há um plano divino para cada um, não há frustração em Deus por Israel não manter o compromisso da Aliança. O que há são apenas administrações diferenciadas. A Igreja cristã é o Israel do Antigo Testamento. No discurso de Estevão isso fica claro quando ele diz que Moisés esteve entre a congregação no deserto (Atos 7:38). A expressão congregaçãoé eklesia; a mesma usada para falar da Igreja de Cristo. Isso não significa necessariamente que Deus tenha desistido de salvar seus eleitos entre a nação de Israel.

Entendido que judeus e gentios foram unidos por Deus como seu único povo, devemos também compreender que as crianças fazem parte da família de Deus (Marcos 10:13-16). Jesus disse que dos tais é o Reino de Deus. Isso não significa garantia de regeneração ou salvação, mas sim um revestimento de especial importância dentro do plano salvífico. O texto bíblico diz que o Senhor Jesus as abençoou. Deus não é apenas o Deus dos adultos, mas das crianças, ou em outras palavras, dos nossos filhos.
No princípio Deus estabeleceu uma aliança com Abraão (Genesis 17:9-11) e instituiu o rito da circuncisão como herança espiritual: “Com efeito será circuncidado o nascido em tua casa, e o comprado por teu dinheiro; e estará a minha aliança na vossa carne por aliança perpétua” (Genesis 17:13). Apesar de ser um rito físico a circuncisão era uma espécie de sinal de salvação para Abraão; isto não anula nem precede a fé de Abraão nas promessas do Senhor: “E recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que creem, estando eles também na incircuncisão; a fim de que também a justiça lhes seja imputada” (Romanos 4:11). A circuncisão tinha sentido de limpeza espiritual interna: “E o Senhor teu Deus circuncidará o teu coração, e o coração de tua descendência, para amares ao Senhor teu Deus com todo o coração, e com toda a tua alma, para que vivas” (Deuteronômio 30:6). Ela era um sinal externo para denotar uma realidade essencial e interna. Circuncidar o menino significava introduzi-lo nas bênçãos da aliança. As meninas não possuíam um ritual de circuncisão, pois numa sociedade patriarcal como a de Israel, a mulher era representada pelo homem.
Nos tempos modernos qual é o sinal de que a pessoa faz parte da comunidade visível de Cristo? Qual é o símbolo que denota uma realidade espiritual interna? É o batismo. Os que são favoráveis ao batismo infantil enfatizam seu paralelo com a circuncisão. Embora não sejam idênticos possuem pontos cruciais em comum. Sproul afirma que ambos são sinais da aliança e sinais da fé. O batismo também possui o sentido de separação para uma vida santa, o que corresponde essencialmente ao mesmo sentido da circuncisão. Assim como a circuncisão o batismo não salva nem santifica por si mesmo, mas prepara a pessoa para receber esses resultados.  
Sabemos que na Igreja Cristã o batismo tomou o lugar da circuncisão. Nos casos onde pessoas receberam os dois elementos (circuncisão e depois o batismo) devem ser entendidos como aplicações em momentos e situações diferentes, e nisso não há contradição. No início em Israel o batismo com água era para prosélitos que quisessem professar o conjunto doutrinário dos judeus. Como é um símbolo externo de uma realidade interna também possui o sentido de limpeza; purificação (Atos 22:16; Tito 3:5). O batismo se torna um mandamento quando o Senhor Jesus ordena sua prática para os cristãos principiantes, em Mateus 28:19.
Se o batismo era para a Igreja, sabemos que as crianças também fazem parte da mesma e devem ser batizadas com base no mesmo entendimento da circuncisão: “Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar” (Atos 2:39). Alguns indagam que isso excluiria as mulheres no batismo, mas, Cristo trouxe outro sentido a algumas práticas e comportamentos, portanto as meninas e mulheres podem ser batizadas tendo como perspectiva esse argumento: “Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gálatas 3:28).
Com base no argumento de que as crianças devem ser introduzidas nas bênçãos espirituais da Nova Aliança encontramos evidencias do batismo infantil na Bíblia Sagrada (Leia com atenção Atos 16:13-15; 16:30-34; 18:7,8; I Coríntios 1:14-16). É verdade que biblicamente não há uma ordem positiva explicitamente, mas não podemos nem devemos ignorar a realidade das evidencias e a coerência e vigência da Teologia da Aliança para a igreja atual.  
Algumas objeções ao batismo infantil não se sustentam, tais como:

- a criança não pode exercer fé pessoal e não possui consciência para tal.A isso respondemos que “no caso de Abraão, ele abraçou a fé depois de adulto e fez uma profissão de fé antes de ser circuncidado. Ele tinha fé antes de receber o sinal da fé. Seu filho Isaque, no entanto, recebeu o sinal da fé antes que tivesse a fé que o sinal simbolizava (como foi o caso de todos os outros filhos da aliança)”. Verdades essenciais da fé cristã, p. 17

- O batismo infantil viola a liberdade de escolha pessoal. Em certo sentido muitos prefeririam ter sua liberdade violada a padecer no inferno, você não acha? Ordenar aos nossos filhos sobre o que devem comer, vestir, fazer, etc, é um direito dos pais, assim como aplica-los o batismo, que os introduzem numa esfera de comunhão com o Senhor. Porém, isso não o exime de confessar sua fé livremente quando adulto.   

- Não se pode ter certeza da regeneração da criança. Da mesma forma que não se pode ter certeza da regeneração de um adulto também. Não acredito que se batizem pessoas crendo infalivelmente que são externamente regenerados.

- Não há mandamento expresso. Concordamos com esse fato, mas respondemos que “mais precisamente, o argumento bíblico para o batismo das crianças dos crentes se apoia no paralelo entre a circuncisão, do Antigo Testamento, e o batismo, do Novo Testamento, como sinais e selos da graça (Genesis 17:11; Romanos 4:11; Colossenses 2:11,12), e na alegação de que o princípio da solidariedade familiar na comunidade da aliança (a Igreja, como é agora chamada) não foi afetado pela transição da ‘velha’ para a ‘nova’ forma da aliança com Deus, realizada pela vinda de Cristo. As crianças dos crentes gozam do status de filhos da aliança e, portanto, devem ser batizadas, do mesmo modo que os filhos meninos dos judeus eram anteriormente circuncidados” (Bíblia de Estudo de Genebra, p. 34).
A apresentação de crianças: prática inusitada

A maioria das igrejas evangélicas se contrapõem a prática do batismo infantil e fazem nos cultos a apresentação de crianças. Constatamos, porém, que essa prática não é nem bíblica, nem teológica e nem doutrinária. Trata-se, obviamente, de uma ordenança arbitrária, impositiva e tendo como base a tradição. Felizmente temos pessoas sensatas dentro destes grupos evangélicos que não só sabem disso, mas alertam para o “perigo” dessa prática. Leia abaixo um trecho interessante do pastor assembleiano Vitor Gadelha sobre esse assunto:
Não raro os pastores que ministram a apresentação do bebê dizem que realizam o ato seguindo o modelo do Senhor Jesus, que também foi apresentado no templo (sendo muito comum a leitura da passagem correlata de Lucas 2.22).
É justamente esta transposição que é inadequada - a apresentação do Senhor Jesus no templo é um ato totalmente distinto da apresentação de bebês praticada pela igreja brasileira contemporânea.
Jesus foi apresentado no templo, ao oitavo dia, em cumprimento à exigência da lei mosaica de consagração (ou resgate) dos primogênitos (Êxodo 13.1, 11-14; Levítico 12.1-8). Sendo assim, a apresentação do Senhor Jesus:
1.       Era uma disposição cerimonial da lei judaica (veja Gálatas 4.4);
2.       Era um ato estendido a todos os primogênitos judeus (ou seja, Lucas 2.22-24 não cria um novo paradigma);
3.       Era um ato que envolvia a circuncisão (Levítico 12.3);
4.       Era um ato que exigia a purificação cerimonial da mãe (Levítico 12.1,4);
5.       Exigia a apresentação de dois animais como sacrifício (um como holocausto pelo pecado e outro como oferta para o pecado), que poderiam ser um cordeiro e uma pomba ou rolinha ou, no caso das famílias pobres, duas pombas ou rolinhas (como foi o caso da família de Jesus – veja Levítico 12.6-8 e Lucas 2.24).
Se continuarmos insistindo que a apresentação contemporânea de crianças segue os mesmos moldes da apresentação de Jesus no templo, então:
1.       Estaríamos afirmando a vigência da Lei cerimonial mosaica, com seus ditames sobre pureza cerimonial e sobre a circuncisão (Gálatas 3.23-25);
2.       Meninas não poderiam ser apresentadas no templo, e nem os filhos não-primogênitos;
3.       Algum tipo de oferta/sacrifício teria de ser exigido dos pais – algo inadmissível diante da Nova Aliança e do sacrifício perfeito de Cristo (Hebreus 9.11-15).
Ainda que pudesse ser “provado” que o batismo infantil não é bíblico, a apresentação de crianças é menos ainda; podemos dizer até mesmo que ela é antibíblica.
A responsabilidade dos pais no lar
O batismo infantil não salva as crianças nem lhes garante a salvação. Essa mesma verdade se aplica aos adultos. Outra verdade é a questão da confissão pública. Se uma criança não tem consciência para confessar sua fé e ser batizada, um adulto também enfrenta os mesmos obstáculos e o mesmo pode ser dito dele. Muitos adultos que fazem profissão de fé não têm convicção nem consciência do que está professando. Quem aplica eficazmente o batismo nos crentes é somente Deus.
Assim como a responsabilidade de Abraão não terminou com a circuncisão (Genesis 18:17-19) a dos pais de crianças batizadas também não se encerra após a cerimonia de batismo. Da mesma forma que a circuncisão, o batismo é um sinal da aliança em que os pais se comprometem a criar os filhos no amor e temor ao Senhor.
Que o Senhor nos dê graça para aceitarmos as diferenças!

AMOR A FAMÍLIA E AO PRÓXIMO

“Porém aquele que não cuida dos seus parentes, especialmente os da própria família, negou a fé e é pior do que os que não creem.” (1 Tm 5.8 - NTLH)

Hoje, quero refletir com os amados a respeito do amor ao próximo. E quem é o nosso próximo? Muitos de nós, cristãos, temos dito que amamos aos nossos irmãos, ao nosso próximo, mas não temos demonstrado isso no seio familiar, ou seja, aos que estão mais próximos de nós. Isso gera críticas de muitos, tais como: “Ele só é crente na igreja, em casa é outra pessoa.”

O apóstolo Paulo escreveu em 1 Timóteo capítulo 5 orientações no trato com idosos, viúvas e familiares. Reportando-nos ao texto acima, o apóstolo escreveu: “Aquele que não cuida dos seus parentes, especialmente os da própria família, negou a fé e é pior do que os que não creem.” Então, como podemos falar de amor ao próximo se quem está mais próximo de nós não tem recebido esse amor?

Alguns têm negado a fé, porque não estão exercendo os mandamentos deixados pelo Senhor Jesus: “Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo” (Mt 22.37-39). Esses dois mandamentos têm que andar juntos. Como dizer que amamos a Deus se não amamos ao nosso próximo? Ou como amamos ao próximo e não amamos a Deus?

Por isso, filhos, sejam obedientes e cuidem de seus pais com amor, pois eles cuidaram de vocês com amor para que fossem o que são hoje. O amor ao próximo tem que começar dentro de casa. Como vou falar do amor de Deus às pessoas se esse amor não é visto dentro do meu lar, no seio da minha família?

Exercite o amor ao próximo começando dentro da sua casa, com quem está mais próximo de você, vivendo, assim, os mandamentos deixados pelo Senhor Jesus, para não ser comparado aos que não creem, a alguém que negou a fé, que negou a Cristo.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

PALAVRAS AGRADÁVEIS

Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a Tua face, Senhor, Rocha minha e Redentor meu.” (Sl 19.14)

A palavra falada, depois de expressada oralmente, não volta mais. Não tem retorno.

Quantas vezes pronunciamos palavras que não têm um porquê, nenhum motivo! Usamos certos termos apenas “por usar”.

A Bíblia diz que de nossa boca procede bênção e maldição e isso é bastante comprometedor, visto que a expressão oral é um canal de comunicação com o outro.

Com palavras podemos difamar, denegrir a imagem de alguém (maledicência), mentir, acusar, humilhar, enfim, praticar tudo aquilo que não é agradável ao Senhor.

Se o nosso desejo é, assim como o do salmista, usar palavras que agradem a Deus, devemos estar atentos para que isso aconteça.

Só pode existir linguagem se houver pensamento. Portanto, que os nossos pensamentos estejam voltados para o desejo de agradar a Deus.

Que tenhamos em nossas mentes e bocas apenas aquilo que edifique tanto a nós quanto aos outros.

Wânia Lucia Santos Poubel

terça-feira, 6 de agosto de 2013

A TEOLOGIA DO CACHORRO E DO GATO

A TEOLOGIA DO CACHORRO E DO GATO


Por Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

Ganhei um bom livro: A teologia do cachorro e do gato. O título é estranho? Mas seu conteúdo é sério. Os autores, Sjogren e Robinson, começam com uma anedota sobre cachorros e gatos. O cachorro diz: “Você me acaricia, me alimenta, me abriga, me ama. Você deve ser Deus”. O gato diz: “Você me acaricia, você me alimenta, me abriga, me ama, eu devo ser deus”. A seguir, os dois mostram as diferenças entre cristãos tipo cachorro e tipo gato.


O cachorro segue por amor, é dedicado, põe a vida no reino. O gato quer coisas boas, mas sem compromisso. Quer promessas, o cuidado de Deus, da igreja, do pastor. Não se preocupa em ser útil, instrumento nas mãos de Deus. Ele é seu mundo.

Os autores ainda dizem que “Os cães têm donos, os gatos têm funcionários”. Sei disso. Tive vários gatos: Jairzinho, Schleiemacher, Kierkegaard, Platão, Sócrates, Mahavira. Éramos seus servidores.

O livro focaliza os dois tipos se portam no tocante ao senhorio de Deus. O cachorro tem Deus como Senhor em qualquer circunstância. O gato tem Deus como Senhor enquanto receber bênçãos. Quando as coisas apertam, os crentes gatos somem da igreja! E, havendo mais vantagem do outro lado, o crente gato vai para lá. Se o mundo apresentar uma proposta de mais felicidade (os gatos só buscam bênçãos e felicidade) o evangelho será deixado e a igreja abandonada. O crente gato se rege pela lei de Gérson: levar vantagem.

Jesus falou a ouvintes tipo gatos: “A verdade é que vocês estão me procurando, não porque viram os sinais miraculosos, mas porque comeram os pães e ficaram satisfeitos” (Jo 6.26). A multidão não ligava para ele. Queria barriga cheia. Há gente assim, que não ama a Jesus. Só quer coisas boas.

Platão disse que “Odiamos a injustiça não por amor à justiça, mas com medo de que a injustiça caia sobre nós”. Ou seja: muitos dos nossos sentimentos e ações não são motivados por amor à verdade, mas por interesse. Uma vida cristã sadia não se pauta por interesse. O fundamento é o amor. Deus não deve ser buscado pelo que nos pode dar (ele já nos deu, e muito!), mas por aquilo que ele é. Jesus deve ser seguido não como se fosse a fada madrinha, com uma varinha mágica para resolver nossos problemas. Mas porque é Jesus Cristo, o incomparável, com uma proposta de vida que ninguém iguala, e na qual nos realizamos por ser a vontade de Deus para nós.

Gato é charmoso. Chamar alguém de “gato” é um elogio. E de cachorro, uma ofensa. Mas em matéria de teologia, como dizem Sjogren e Robinson, a melhor é a do cachorro. É sadia. A do gato é desfocada e mesquinha. Neste sentido, seja um cachorro. Crentes gatos são infantis.

PERDÃO

PERDÃO >
( aphiêmi )  perdoar ,deixar, soltar, cancelar ,e remir
(aphesis) perdão ,cancelamento , (paresis) "remissão" , é "não levar mais em conta".
se no seu perdoar não houver ou haver amor e reconciliação,´não é perdão.
Perdão se pauta ou é justificado se estiver neste pilares ; amor e reconciliação . JW    


O SAL

 O sal ;( halas ou hals ) "sal" ( halykos ) "salgado" (halizõ) "salgar" ; o sal é algo que preserva  e da equilíbrio. O sal em uma pequena pintada dar sabor em um grade porção , o sal você não ver na comida mais sente o seu gosto , o sal é notado pela lingua, não é para ver nem para ser visto .tem alguns tipos sal "sais" pode se tornar insípido mal armazenado ou em contato com o chão muito úmido e pode perder o seu sabor ou ficar com péssima qualidade. Agora tem um tipo de sal extraído por debaixo da superfície em contato a rocha é perfeito, o mesmo acontece o sal discípulo vacilante  e pode ser restaurado e reaver o seu sabor ao voltar para ROCHA QUE É CRISTO JESUS.