domingo, 30 de março de 2014

Refutando a interpretação de Norman Geisler sobre Romanos 9


.

Por Denis Monteiro


Norman Geisler, em seu livro Eleitos, mas Livres, disse: Em Gênesis, quando a predição foi feita (25.23), foi dito a Rebeca: 'Duas nações estão em seu ventre, já desde as suas entranhas dois povos se separarão; [...] o mais velho servira ao mais novo.' Assim, a referência aqui não é a eleição individual, mas a uma eleição coletiva, de uma nação — a nação escolhida de Israel.

Resposta: Este argumento é usado por todo arminiano, de que Romanos 9 está falando de nações, assim, uma eleição corporativa. Mas o fato de Paulo citar uma passagem do Antigo Testamento que fale de nações (Malaquias 1:2-3), não significa que se trata disso em Romanos 9. Vejamos: Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito chamei a meu filho. (Oséias 11:1). O texto mostra o amor de Deus sobre Seu povo, mas no Evangelho, segundo escreveu Mateus, está assim: E esteve lá, até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: Do Egito chamei o meu Filho. (Mateus 2:15). Mas espera um pouco senhor evangelista, o senhor não forçou a passagem? A passagem que o senhor tomou de referência do Antigo Testamento, para provar o amor de Deus por Cristo na sua infância para que não morresse e assim cumprisse os decretos do Pai, está se referindo a Israel como nação e não como indivíduo? Então, mesmo que seja verdade que, em Gênesis 25.23 o texto se volta de crianças para nações, o ponto de partida tem a ver com pessoas e não com nações. Como mostra Willian Hendriksen: As palavras ‘duas nações estão em seu ventre’ não podem, naturalmente, ser interpretadas de forma literal. O significado é: “As duas crianças dentro de seu ventre se tornarão nações rivais”.[1]Assim, quando analisamos Malaquias (Ml 1:2-3) em seu contexto, podemos ver que o seu ponto de partida é pessoal (indivíduos).

Norman: Em segundo lugar, sem levar em conta a eleição coletiva de Israel como nação, cada individuo tem de aceitar o Messias a fim de ser salvo. Paulo disse: Eu ate desejaria ser amaldiçoado e separado de Cristo por amor de meus irmãos, os de minha raça’ (Rm 9.3). Um pouco adiante ele acrescenta: Irmãos, o desejo do meu coração e a minha oração a Deus pelos israelitas e que eles sejam salvos (Rm 10.1).

Resposta: O fato de Paulo expressar seu desejo não quer dizer que era o desejo de Deus. Ele mostra compaixão por seus patriotas, pois como não sabemos quem são os salvos é o nosso dever orar para que Deus salve os seus. Pois se o homem tem livre arbítrio, por que pedir a Deus que salve este miserável pecador, e assim, interferindo em sua liberdade? A oração de Paulo faz sentido na forma de que ele mesmo sabia de que havia um remanescente que seria salvo (Rm 9,23,27; cf. 11.5 Assim, pois, também no tempo presente ficou um remanescente segundo a eleição da graça). 

Norman: Mesmo dizendo mais adiante que no final dos tempos todo o Israel será salvo (Rm 11.26), ele esta se referindo ao Israel daquela época. No tempo presente, sem duvida, existe apenas um remanescente. Assim, mesmo que a nação fosse eleita, cada individuo teria de aceitar a graça de Deus pela fé para ser salvo (11.20).

Resposta: Não, o texto não se refere só para os israelitas daquela época de Paulo, mas de todos os tempos até a vinda de Cristo. O texto de Rm 11.26 não se refere à Israel como etnia, mas “espiritual”. O “todo Israel será salvo” significa a totalidade numérica dos eleitos do antigo povo do pacto com os do novo pacto – “[O Evangelho] é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Rm 1.16

Norman: Em terceiro lugar, o amor de Deus por Jacó e o ódio por Esaú não dizem respeito a esses homens antes que nascessem, mas a muito tempo apos terem vivido. A citação em Romanos 9.13 não é de Gênesis, quando eles viveram (c. 2000 a.C.), mas de Malaquias 1.2,3 (c. 400 a.C.), muito depois de terem morrido! Os atos maus praticados pelos edomitas aos israelitas são muito bem documentados no Antigo Testamento (v. Nm 20). E é por causa disso que é dito que Deus odeia esse pais. Aqui, novamente, isso não significa que nenhum individuo desse pais venha a ser salvo. Alias, há crentes tanto de Edom (Am 9.12) quanto do pais vizinho, Moabe (Rt 1), assim como haverá pessoas no céu de toda tribo, raça, língua, povo e nação (Ap 7.9).

Resposta: Quando Malaquias faz referência aos irmãos ele usa justamente Gênesis 25.23, pois os chamam de “irmãos”, ou seja, como foi dito acima, mesmo que Malaquias esteja falando de nações ele usa dois indivíduos para mostrar ao povo o amor de Deus. O Norman diz que “a citação em Romanos 9.13 não é de Gênesis, quando eles viveram (c. 2000 a.C.), mas de Malaquias 1.2,3 (c. 400 a.C.), muito depois de terem morrido! Os atos maus praticados pelos edomitas aos israelitas são muito bem documentados no Antigo Testamento (v. Nm 20). E e por causa disso que e dito que Deus odeia esse pais”. Ok! Mas acho que o Norman se esqueceu de analisar o que Paulo diz: “pois não tendo os gêmeos ainda nascido, nem tendo praticado bem ou mal, para que o propósito de Deus segundo a eleição permanecesse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama”, (Rm 9.11). Por que após essa declaração Paulo faz referência à Gênesis 25? Também, a questão de Edom ser salvo é uma discussão longa. Mas fico com o que diz Gary V. Smith: “O paralelismo de Edom com as nações aqui e em Isaías 63.1-6; 34.1-8 e Obadias 15-21 sugere que talvez Edom fizesse o papel de representante da raça humana (‘dm) como o termo é traduzido no grego antigo e no Novo Testamento [cf. Atos 15.17 “resto dos homens”]” [2].

Norman: Em quarto lugar, a palavra hebraica para odiei (rejeitei) na verdade significa amar menos. Um sinal disso vem da vida do próprio Jaco. A Biblia diz que Raquel era a sua [de Jaco] preferida. [...] o Senhor viu que Lia era desprezada [lit. odiada] (Gn 29.30,31)- A primeira expressão indica um afeto forte e positivo, e a segunda, não ódio ativo, mas meramente um amor menor. O mesmo e verdadeiro no Novo Testamento, quando Jesus disse: Se alguém vem a mim e não aborrece [i.e., odeia] a seu pai, e mãe …], não pode ser meu discípulo (Lc 14.26, ARA). Uma ideia paralela e expressa em Mateus 10.37: Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não e digno de mim. Assim, mesmo um dos mais fortes versículos usados pelos calvinistas extremados não prova que Deus odeia o não-eleito ou mesmo que não o ame. Significa simplesmente que o amor de Deus pelos que recebem a salvação parece ser muito maior que seu amor pelos que a rejeitam, a ponto de, em comparação, esse amor parece ser ódio.

Resposta: Quem disse que o termo “odiar (śânê) é “amar menos”? Em Gênesis 29.31 Lia era literalmente odiada. Em Lucas 14.26 o termo é ser, como diz Thayer: 1) odiar, perseguir com ódio, detestamos 2) ser odiado, detestado. A palavra śânê (quem odeia) é odiar, ser detestável, ter aversão a, ser hostil a. Strong diz: Na raiz intensiva, a palavra denota uma pessoa que irradia ódio (i.e., um inimigo)[3]. Este verbo é antônimo do verbo 'âhabh que significa amar. Então, como seria a interpretação de Pv 8.13: O temor do Senhor é odiar o mal (?). O termo “odiar” no texto é śânê, será que temos que amar menos o mal? Ou seja, não ame igual a Deus mas ame mesmo assim o mal? Não! A intenção é desprezar o mal completamente. Então, assim podemos ver que quando Paulo diz que Deus odiou Esaú, o sentido é desprezar mesmo, odiar literalmente. 

Assim podemos ver que a interpretação de Norman Geisler contradiz com a Escritura Sagrada. E sua ilustração final não tem nenhum sentido quando vemos Deus falando: “O Senhor não tomou prazer em vós nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que todos os outros povos, pois éreis menos em número do que qualquer povo; (Dt 7.7), “ou que, pois não tendo os gêmeos ainda nascido, nem tendo praticado bem ou mal, para que o propósito de Deus segundo a eleição permanecesse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama (...) Assim, pois, também no tempo presente ficou um remanescente segundo a eleição da graça. (Romanos 9.13; 11.5 – negrito acrescentado).

A DIREITA E A ESQUERDA




Por Gene Edward Veith Jr.


Parte da dificuldade em reconhecer o fascismo é o pressuposto de que ele é conservador. Sternhell observou como o estudo da ideologia foi obscurecido pela "interpretação oficial marxista do fascismo". O marxismo define o fascismo como seu extremo oposto. Se o marxismo é progressivo, o fascismo é conservador. Se o marxismo é de esquerda, então o fascismo é de direita. Se o marxismo defende o proletariado, o fascismo defende a burguesia. Se o marxismo é socialista, o fascismo é capitalista. 

A influencia da escola marxista distorceu seriamente nossa compreensão sobre essa questão. O comunismo e o fascismo foram marcas rivais do socialismo. Enquanto o socialismo marxista pregava a luta de classes internacional, onacional-socialismo fascista promoveu um socialismo centrado na unidade nacional. Tanto comunistas como fascistas se opunham à burguesia. Ambos atacavam os conservadores. Ambos foram movimentos de massa, que tinham uma simpatia especial pela intelligenstia, pelos estudantes e pelos artistas, assim como pelos trabalhadores. Ambos eram favoráveis a governos fortemente centralizadores e rejeitavam a livre economia e os ideais da liberdade individual. Os fascistas não se viam como de direita nem como de esquerda. Eles acreditavam que constituíam uma terceira força, que sintetizava o melhor dos dois extremos. Há importantes diferenças e amargos antagonismos ideológicos entre o marxismo e o fascismo; mas sua oposição mútua não deveria disfarçar seu parentesco como ideologias socialistas revolucionárias. 

Tampouco as figuras de linguagem como direita esquerda ou construções artificiais como reacionários e radical deveriam obscurecer o modo de pensar que permeia um largo espectro de posições políticas e sociais. A metáfora de esquerda e direita que retrata as duas ideologias revolucionárias como opostos extremos é profundamente enganadora. Jaroslav Krejci mostrou a inadequação da "imagem unilinear" de esquerda vs. direita. Ele indica que a metáfora vem da arrumação dos bancos no parlamento francês depois da Revolução. Politicamente, os que ficavam sentados à direita eram favoráveis a um monarca absoluto. Economicamente, eles eram favoráveis aos monopólios do governo e a uma economia controlada. Os que se sentavam à esquerda eram favoráveis à democracia, à economia de livre mercado, e à liberdade individual. 

Tal metáfora espacial correspondia bem à geometria cartesiana do Iluminismo e às opções políticas do século 18, mas não funciona como um modelo da política do século 20. Em termos do modelo original, os conservadores norte-americanos que almejavam menos governo e confiavam no livre mercado seriam deesquerda. Os liberais que pretendiam uma economia mais direcionada pelo governo seriam de direitaLiberal conservador são em si mesos termos relativos - dependentes do que cada um tem de manter. Os liberais do século 19, com sua economia de livre mercado e resistência aos controles governamentais, são os conservadores do século 20. 

Quando pensamos em alternativas socialistas, como Krejci nos mostra, os limites de esquerda e direita se tornam sem sentido. Os marxistas declaram a prática da economia controlada e têm um governo geral forte e autoritário com controles rígidos sobre suas populações. Eles deveriam se sentar na ala direitista do parlamento francês. Por outro lado, os marxistas são revolucionários e assim são certamente anti-conservadores. O socialismo fascista, apesar de suas diferenças com o marxismo, é semelhante a este quanto a uma economia controlada, um forte governo central e um controle rígido sobre o populacho e, ao mesmo tempo, cultural e intelectualmente radical. Entretanto, como Krejci, diz "apesar das muitas afinidades entre eles, os comunistas continuam a ser visto como de extrema esquerda e os nazistas como de extrema direita". Como resultados, aqueles que acham que estão sendo esquerdistas "politicamente corretos" acusam os conservadores de "direita" de estar sendo fascistas, mas não se lembram das tendências fascistas que eles mesmos têm.

segunda-feira, 24 de março de 2014

CRISTÃO X COMUNISMO ATEÍSTA

UNS DOS MOTIVOS QUE CRISTÃOS NÃO DEVEM VOTAR E NÃO ACEITAR ESTE REGIME COMUNISTA NO BRAZIL. EM BREVE VOCÊ CORRE O RISCO DE SER PERSEGUIDO E MORTO, POR ESTA IDEOLOGIA.
-Stalin, Dzerzhinsky, Hoxha, Ceausescu, Pol Pot, Che Guevara, Feidel Gastro.etc.todos cuministas e ateus) ESSE MATARAM EM ALGUMAS DÉCADAS .MAIS QUE A RELIGIÃO EM MAIS DE 2000 ANOS.
-foi assim na Russia china , e mexicos e em outros países comunista principalmente. em algumas décadas morreram mais de 200 milhões
-A Guerra Cristera provocada por Plutarco Elías Calles, que matou mais de 30 mil cristeros e 50 mil soldados federais.
O massacre de religiosos pelos republicanos espanhóis durante a Guerra Civil Espanhola que totaliza umas 6,8 mil pessoas.
Campanhas de “reeducação” e campanhas “anti-reacionárias” do Partido Comunista Chinês durante o governo de Mao Zedong. Um exemplo é a Revolução Cultural que matou cerca de 500 mil pessoas, o que inclui muitos religiosos já que a China era e é um Estado Ateu.
Os expurgos socialistas na Mongólia para erradicar o Lamaísmo, que custaram entre 30 mil e 35 mil vidas.
A repressão religiosa do governo de Enver Hoxha na Albânia.
A repressão comunista no Camboja, que mandou para os campos da morte Chams (cambojanos muçulmanos), cambojanos cristãos e monges budistas.
As campanhas antirreligiosas da União Soviética de 1917-1921, de 1921-1928, 1928-1941, de 1958-1964, e de 1970-1990, cujo número de vítimas não é conhecido.
A completa repressão religiosa na Coréia do Norte, que impôs o culto ateísta ao Estado (Juche).
A repressão religiosa por Estados Ateus como a República Popular da China, o Laos, o Vietnã, e a Coréia do Norte, que resiste até hoje
(( COMUNISMOFICINA ATEÍSTA )
R. J. Rummel e Stéphane Courtois fizeram, em estudos diferentes, as mais conceituadas
estimativas do número de mortes em países socialistas. Segue abaixo seus resultados:
China: : 73,237,000, sendo 35,236,000 desde 1949, mais 38,000,000 durante o Grande Salto para frente (Rummel 1994).
URSS: 58,627,000 entre 1917 e 1987 (Rummel 1996)
RSFSR: 3,284,000 mais 6,210,000 mortos na Guerra Civil (Rummel 1996)
Coreia do Norte: 3,163,000. 1,663,000 entre 1948 a 1987 (Rummel 1994 )excluindo a Guerra da Coreia, e 2,500,000 de fome (estimativa média) entre 1995 e 1998.
Camboja: 2,627,00 entre 1975 e 1987 (Rummel, 1994).
Afeganistão: 1,750,000 entre 1975 e 1992 (Courtois 1999).
Vietnã: 1,670,000 desde 1975 (Rummel 1994).
Etiópia: 1,343,610 entre 1974 e 1991 (Courtois 1999), sendo um milhão de fome entre 1984 e 1985.
Iugoslávia: 1,072,000 entre 19455 e 1992, excluíndo 100 mil entre 1941 e 1994 do Tito (Rummel 1994),
República Soviética da China: 700 mil entre 1931 e 1934.
Moçambique: 700 mil. 100 mil mortos entre 1986 e 1988 e 600 mil de fome entre 1975 e 1985 (Courtois 1999).
Romênia: 435 mil entre 1947 e 1989 (Rummel 1997).
Bulgária: 435 mil entre 1947 e 1988 (Rummel 1997)
Angola: 125 mil entre 1975 e 1992 (Rummel 1997)
Mongólia: 100 mil entre 1924 e 1987 (Rummel 1997).
Albânia: 100 mil entre 1946 e 1991 (Rummel 1997)
Cuba: 73 mil entre 1959 e 1987 (Rummel 1997)
Checoslováquia: 1948 e 1968 entre, 65 mil (Rummel 1997)
Laos: 56 mil entre 1955 e 1987, além de 47 mil da guerra (Rummel 1997)
Hungria: 27 mil entre 1949 e 1987(Rummel 1997)
Polônia: 22 mil entre 1948 e 1987 (Rummel 1997)
Iêmem: mil entre 1969 e 1987 (Rummel 1997).
Você apoia algo tão assassino assim?
Toda perseguição religiosa trouxe efeitos devastadores quando tomou o poder político. Da Guerra Cristera provocada por ATEU Plutarco Elías Calles no México aos verdadeiros massacres cometidos na União Soviética, na China, na Albânia e em todo lugar onde o comunismo se instalou ou tentou se instalar, podemos tirar a lição de que o sectarismo ateu não é menos nocivo que o religioso.
Se neo-ateus acham que podem julgar cristãos por causa das Cruzadas ou da Inquisição, desconhecem que a militância ateísta fez coisa semelhante em lugares onde crentes foram fuzilados e a religião, proibida.
É difícil calcular quantas foram as mortes decorrentes da repressão à religião. Mas podemos citar alguns eventos desagradáveis decorrentes dela:
palavra do próprio . o principal mentor do comunismo ateu . a luta contra a religião implica a luta contra o mundo , do qual a religião é o aroma espiritual . MARX KARL . "DER KAMPF GEGEN-DIE RELIGION. cf. g.m .m cottier.ap cit pg162.
E AINDA "O COMUNISMO COMEÇA ONDE COMEÇA O ATEÍSMO. MARK KARL .terceiro manuscrito economia e filosofia. XXXIX.V.
21 de março às 14:43 · Curtir
LENI ATEU CONFESSO ESCREVEU "QUE A NOSSA PROPAGANDA COMPREENDER NECESSARIAMENTE A DO ATEÍSMO ". ESCREVEU LENI, em VLADIMIR ILITH ULIANOV. DE LA religion. p08. a LIGAÇÃO DO ATEISMO E O IDEALISMO E O MASSACRE DE CRISTÃO E QUAL QUER QUE SE OPOR AO SISTEMA.
"O MAXISMO É O MATERIALISMO " POR ESTE TITULO .adoção do ateimo VLADIMIR ILITH ULIANO, Max,Engels, Marxisme op cit. p.250 .
UNS DOS MOTIVOS DE TODAS ESTAS PERSEGUIÇÕES. É POR O PROTESTANTISMO CRIOU E DESENVOLVEU O SISTEMA CAPITALISMO
Calvino valorizou a livre iniciativa, base do atual capitalismo liberal, porque tal liberdade corresponde a um aspecto importante da vocação, que Deus dirige a cada indivíduo pelo exercício de um trabalho particular. Mas, é também absolutamente verdadeiro que, por outro lado, ele insistiu muito nos corretivos sociais, que devem beneficiar a livre iniciativa, para evitar os abusos sempre sedutores da liberdade. Deu evidência à necessidade de legislação social rigorosa, capaz de proteger os fracos e os pobres contra os abusos sempre possíveis dos fortes e dos ricos.
http://www.e-cristianismo.com.br/pt/geral/159-influencias-protestantes-no-capitalismo.
JW.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Carta a um universitário cristão


Alderi Souza de Matos [1]
Caro irmão em Cristo,
Você tem o privilégio de frequentar um curso superior, algo que não está disponível para muitos brasileiros como você. Todavia, esse privilégio implica em muitas responsabilidades e em alguns desafios especiais. Um desses desafios diz respeito a como conciliar a sua fé com determinados ensinos e conceitos que lhe têm sido transmitidos na vida acadêmica.
Até ingressar na universidade, você viveu nos círculos protegidos do lar e da igreja. Nunca a sua fé havia sido diretamente questionada. Talvez por vezes você tenha se sentido um tanto desconfortável com certas coisas lidas em livros e revistas, com opiniões emitidas na televisão ou com alguns comentários de amigos e conhecidos. Porém, de um modo geral, você se sentia seguro quanto às suas convicções, ainda que nunca tivesse refletido sobre elas de modo mais aprofundado.
Agora, no ambiente secularizado e muitas vezes abertamente incrédulo da universidade, você tem ficado exposto a ideias e teorias que se chocam frontalmente com a sua fé até então singela, talvez ingênua, da infância e da adolescência. Os professores, os livros, as aulas e as conversas com os colegas têm mostrado outras perspectivas sobre vários assuntos, as quais parecem racionais, científicas, evoluídas. Algumas de suas crenças e valores parecem agora menos convincentes e você se sente pouco à vontade para expressá-los. No intuito de ajudá-lo a enfrentar esses desafios, eu gostaria de fazer algumas considerações e chamar a sua atenção para alguns dados importantes.
Em primeiro lugar, você não deve ficar excessivamente preocupado com as suas dúvidas e inquietações. Até certo ponto, ter dúvidas é algo que pode ser benéfico porque ajuda a pessoa a examinar melhor a sua fé, conhecer os argumentos contrários e adquirir convicções mais sólidas. O apóstolo Paulo queria que os coríntios tivessem uma fé testada, amadurecida, e por isso recomendou-lhes: "Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos a vós mesmos" (2 Co 13.5). As dúvidas mal resolvidas realmente podem ser fatais, mas quando dão oportunidade para que a pessoa tenha uma fé mais esclarecida e consciente, resultam em crescimento espiritual e maior eficácia no testemunho. O apóstolo Pedro exortou os cristãos no sentido de estarem "sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós" (1 Pe 3.15).
Além disso, você deve colocar em perspectiva as afirmações feitas por seus professores e colegas em matéria de fé religiosa. Lembre-se que todas as pessoas são influenciadas por pressupostos, e isso certamente inclui aqueles que atuam nos meios universitários. A ideia de que professores e cientistas sempre pautam as suas ações pela mais absoluta isenção e objetividade é um mito. Por exemplo, muitos intelectuais acusam a religião de ser dogmática e autoritária, de cercear a liberdade das pessoas e desrespeitar a sua consciência. Isso até pode ocorrer em muitos casos, mas a questão aqui é a seguinte: Estão os intelectuais livres desse problema? A experiência mostra que os ambientes acadêmicos e científicos podem ser tão autoritários e cerceadores quanto quaisquer outras esferas da atividade humana. Existem departamentos universitários que são controlados por professores materialistas de diversos naipes - agnósticos, existencialistas e marxistas. Muitos alunos cristãos desses cursos são ridicularizados por causa de suas convicções, não têm a liberdade de expor seus pontos de vista religiosos e são tolhidos em seu desejo de apresentar perspectivas cristãs em suas monografias, teses ou dissertações. Portanto, verifica-se que certas ênfases encontradas nesses meios podem ser ditadas simplesmente por pressupostos ou preconceitos antirreligiosos e anticristãos, em contraste com o verdadeiro espírito de tolerância e liberdade acadêmica.
Você, estudante cristão que se sente ameaçado no ambiente universitário, deve lembrar que esse ambiente é constituído de pessoas imperfeitas e limitadas, que lidam com seus próprios conflitos, dúvidas e contradições, e que muitas dessas pessoas foram condicionadas por sua formação familiar e/ou educacional a sentirem uma forte aversão pela fé religiosa. Tais indivíduos, sejam eles professores ou alunos, precisam não do nosso assentimento às suas posições antirreligiosas, mas do nosso testemunho coerente, para que também possam crer no Deus revelado em Cristo e encontrem o significado maior de suas vidas.
Todavia, ao lado dessas questões mais pessoais e subjetivas, existem alegações bastante objetivas que fazem com que você se sinta abalado em suas convicções cristãs. Uma dessas alegações diz respeito ao suposto conflito entre fé e ciência. O cristianismo não vê esse impasse, entendendo que se trata de duas esferas distintas, ainda que complementares. Deus é o criador tanto do mundo espiritual quanto do mundo físico e das leis que o regem. Portanto, a ciência corretamente entendida não contradiz a fé; elas tratam de realidades distintas ou das mesmas realidades a partir de diferentes perspectivas. O problema surge quando um intelectual, influenciado por pressupostos materialistas, afirma que toda a realidade é material e que nada que não possa ser comprovado cientificamente pode existir. O verdadeiro espírito científico e acadêmico não se harmoniza com uma atitude estreita dessa natureza, que decide certas questões por exclusão ou por antecipação.
Mas vamos a alguns tópicos mais específicos. Você, universitário cristão, pode ouvir em sala de aula questionamentos de diversas modalidades: acerca da religião em geral (uma construção humana para responder aos anseios e temores humanos), de Deus (não existe ou então existe, mas é impessoal e não se relaciona com o mundo), da Bíblia (um livro meramente humano, repleto de mitos e contradições), de Jesus Cristo (nunca existiu ou foi apenas um líder carismático), da criação (é impossível, visto que a evolução explica tudo o que existe), dos milagres (invenções supersticiosas, uma vez que conflitam com os postulados da ciência), e assim por diante. Não temos aqui espaço para responder a todas essas alegações, mas perguntamos: Quem conferiu às pessoas que emitem esses julgamentos a prerrogativa de terem a última palavra sobre tais assuntos? Por que deve um universitário cristão aceitar tacitamente essas alegações, tantas vezes motivadas por preferências pessoais e subjetivas dos seus mestres, como se fossem verdades definitivas e inquestionáveis?
O fato é que, desde o início, os cristãos se defrontaram com críticas e contestações de toda espécie. Nos primeiros séculos da era cristã, muitos pagãos acusaram os cristãos de incesto, canibalismo, subversão e até mesmo ateísmo! Foram especialmente contundentes as críticas feitas por homens cultos como Porfírio e Celso, que questionaram a Escritura, as noções de encarnação e ressurreição, e outros pontos. Eles alegavam que o cristianismo era uma religião de gente ignorante e supersticiosa. Em resposta a esses ataques intelectuais surgiu um grupo de escritores e teólogos que ficaram conhecidos como os apologistas e os polemistas. Dentre eles podem ser citados Justino Mártir, Irineu de Lião, Tertuliano, Clemente de Alexandria e Orígenes, que produziram notáveis obras em defesa da fé cristã.
Em nosso tempo, também têm surgido grandes defensores da cosmovisão cristã, tais como Cornelius Van Til, C. S. Lewis, Francis Schaeffer, R. C. Sproul, John Stott e outros, que têm utilizado não somente a Bíblia, mas a teologia, a filosofia e a própria ciência para debater com os proponentes do secularismo. Além deles, outros autores têm publicado obras mais populares acerca do assunto, apresentado argumentos convincentes em resposta às alegações anticristãs. Um bom exemplo recente é o livro de Lee Strobel, Em Defesa da Fé, que possui um capítulo especialmente instrutivo sobre uma questão até hoje não aclarada pela ciência, ou seja, a origem da vida. É importante que você, universitário cristão, leia esses autores, familiarize-se com seus argumentos e reflita de maneira cuidadosa sobre a sua fé, a fim de que possa resistir à sedução dos argumentos divulgados nos meios acadêmicos.
Outra iniciativa importante que você deve tomar é aproximar-se de outros estudantes que compartilham as mesmas convicções. É muito difícil enfrentar sozinho as opiniões contrárias de um sistema ou de uma comunidade. Por isso, envolva-se com um grupo de colegas cristãos que se reúnam para conversar sobre esses temas, compartilhar experiências, apoiar-se mutuamente e cultivar a vida espiritual. Muitas universidades têm representantes da Aliança Bíblica Universitária (ABU) e de outras organizações cristãs idôneas que visam precisamente oferecer auxílio aos estudantes que se deparam com esses desafios. Não deixe também de participar de uma boa igreja, onde você possa encontrar comunhão genuína e alimento sólido para a sua vida com Deus.
Em conclusão, procure encarar de maneira construtiva os desafios com que está se defrontando. Veja-os não como incômodos, mas como oportunidades dadas por Deus para ter uma fé mais madura e consciente, para conhecer melhor as Escrituras, para inteirar-se das críticas ao cristianismo e de como responder a elas, para dar o seu testemunho diante dos seus professores e colegas, por palavras e ações. Saiba que você não está só nessa empreitada. Além de irmãos que intercedem por sua vida, você conta com a presença, a força e a sabedoria do Senhor. Muitos já passaram por isso e foram vitoriosos. Meu desejo sincero é que o mesmo aconteça com você. Deus o abençoe!

Karl Kienitz, professor do ITA, comenta 3 acusações feitas pelos neo ateus contra os cristãos - - Blog - Origem & Destino

Karl Kienitz, professor do ITA, comenta 3 acusações feitas pelos neo ateus contra os cristãos - - Blog - Origem & Destino

O Ateísmo é uma Ideologia Imoral e Assassina

Crimes do Ateísmo (Será Que o Cristianismo Matou Mais Que o Ateísmo?)

terça-feira, 18 de março de 2014

PT CORRUPTO

LISTA DE ALGUNS CASOS DE CORRUPÇÃO NO GOVERNO LULA/ NÃO ESTÁ CONTABILIZADO OS CASOS DO GOVERNO DA DILMA.

- Caso Pinheiro Landim
- Caso Celso Daniel
- Caso Toninho do PT
- Escândalo dos Grampos Contra Políticos da Bahia
- Escândalo do Propinoduto (também conhecido como Caso Rodrigo Silveirinha)
- CPI do Banestado
- Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MST
- Escândalo da Suposta Ligação do PT com a FARC
Escândalo dos Gastos Públicos dos Ministros
- Irregularidades do Fome Zero
- Escândalo do DNIT (envolvendo os ministros Anderson Adauto e
Sérgio Pimentel)
- Escândalo do Ministério do Trabalho
- Licitação Para a Compra de Gêneros Básicos
- Caso Agnelo Queiroz (O ministro recebeu diárias do COB para
os Jogos Panamericanos)
- Escândalo do Ministério dos Esportes (Uso da estrutura do
ministério para organizar a festa de aniversário do ministro Agnelo Queizoz)
- Operação Anaconda
- Escândalo dos Gafanhotos (ou Máfia dos Gafanhotos)
- Caso José Eduardo Dutra
- Escândalo dos Frangos (em Roraima)
- Várias Aberturas de Licitações da Presidência da República Para a Compra de Artigos de Luxo
- Escândalo da Norospar (Associação Beneficente de Saúde do Noroeste do Paraná)
- Expulsão dos Políticos do PT
- Escândalo dos Bingos (Primeira grave crise política do governo Lula) (ou Caso Waldomiro Diniz)
- Lei de Responsabilidade Fiscal (Recuos do governo federal da LRF)
- Escândalo da ONG Ágora
- Escândalo dos Corpos (Licitação do Governo Federal para a
compra de 750 copos de cristal para vinho, champagne, licor e whisky)
- Caso Henrique Meirelles
- Caso Luiz Augusto Candiota (Diretor de Política Monetária do
BC, é acusado de movimentar as contas no exterior e demitido por não explicar a movimentação)
- Caso Cássio Caseb
- Caso Kroll
- Conselho Federal de Jornalismo
- Escândalo dos Vampiros
- Escândalo das Fotos de Herzog
- Uso dos Ministros dos Assessores em Campanha Eleitoral de 2004
- Escândalo do PTB (Oferecimento do PT para ter apoio do PTB em troca de cargos, material de campanha e R$ 150 mil reais a cada deputado)
- Caso Antônio Celso Cipriani
- Irregularidades na Bolsa-Escola
- Caso Flamarion Portela
- Irregularidades na Bolsa-Família
- Escândalo de Cartões de Crédito Corporativos da Presidência
Irregularidades do Programa Restaurante Popular (Projeto de
restaurantes populares beneficia prefeituras administradas pelo PT) Abuso de Medidas Provisórias no Governo Lula entre 2003 e 2004 (mais de 300)
- Escândalo dos Correios (Segunda grave crise política do
governo Lula. Também conhecido como Caso Maurício Marinho)
- Escândalo do IRB
- Escândalo da Novadata
- Escândalo da Usina de Itaipu
- Escândalo das Furnas
- Escândalo do Mensalão (Terceira grave crise política do
governo. Também conhecido como Mensalão)
- Escândalo do Leão & Leão (República de Ribeirão Preto ou
Máfia do Lixo ou Caso Leão & Leão)
- Escândalo da Secom
- Esquema de Corrupção no Diretório Nacional do PT
- Escândalo do Valerioduto
- Escândalo do Brasil Telecom (também conhecido como Escândalo
do Portugal Telecom ou Escândalo da Itália Telecom)
- Escândalo da CPEM
- Escândalo da SEBRAE (ou Caso Paulo Okamotto)
- Caso Marka/FonteCindam
- Escândalo dos Dólares na Cueca
- Escândalo do Banco Santos
- Escândalo Daniel Dantas – Grupo Opportunity (ou Caso Daniel
Dantas)
- Escândalo da Interbrazil
- Caso Toninho da Barcelona
- Escândalo da Gamecorp-Telemar (ou Caso Lulinha)
Caso dos Dólares de Cuba
- Doação de Roupas da Lu Alckmin (esposa do Geraldo Alckim
- Doação de Terninhos da Marísia da Silva (esposa do presidente
Lula)
- Escândalo da Nossa Caixa
- Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo
(Quarta grave crise política do governo Lula. Também conhecido
como Caso Francenildo Santos Costa)
- Escândalo das Cartilhas do PT
- Escândalo do Banco BMG (Empréstimos para aposentados)
- Escândalo do Proer
- Escândalo dos Fundos de Pensão
- Escândalo dos Grampos na Abin
- Escândalo do Foro de São Paulo
- Esquema do Plano Safra Legal (Máfia dos Cupins)
- Escândalo do Mensalinho
- Escândalo das Vendas de Madeira da Amazônia (ou Escândalo
Ministério do Meio Ambiente).
- Escândalo de Corrupção dos Ministros no Governo Lula
Crise da Varig
- Escândalo das Sanguessugas (Quinta grave crise política do
governo Lula. Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga
e Escândalo das Ambulâncias)
- Escândalo dos Gastos de Combustíveis dos Deputados
- CPI da Imigração Ilegal
- CPI do Tráfico de Armas
- Escândalo da Suposta Ligação do PT com o PCC
- Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MLST
- Operação Confraria
- Operação Dominó
- Operação Saúva
- Escândalo do Vazamento de Informações da Operação Mão-de-Obra
- Escândalo dos Funcionários Federais Empregados que não
Trabalhavam
- Mensalinho nas Prefeituras do Estado de São Paulo
- Escândalo dos Grampos no TSE
- Escândalo do Dossiê (Sexta grave crise política do governo
Lula)
- ONG Unitrabalho
- Escândalo dos Fiscais do IBAMA do Rio de Janeiro
- Escândalo da Renascer em Cristo
- Crise no Setor Aéreo etc...

quarta-feira, 12 de março de 2014

UMA DISCUSSÃO SADIA COM UMA PSICOLOGA

UMA DISCUSSÃO SADIA COM UMA PSICOLOGA
,
-Ela a psi disse - que minias na faixa etária de 14 a 21 anos são vitimas desses marginais e bandidos que espancam e matam as suas namoradas.

*Eu disse verdade ,porem elas mesmas essas meninas tem sua parcela de culpas e também as suas famílias. 
- Ela a psi, me colocou e me falou e me forneceu algumas montes da sua posição e situações dentro do campo da psicologia e da filosofia e argumentos sociológicos .

* Eu concordo com vc, em alguns pontos é verdade , mas mantenho minha base da parcela da culpabilidade parcial entre a pessoa "menina" e a família.
- ela psi disse, para mim , então o que você tenha me falar? mais nada que seja baseado na sua religião tá!

* Eu ,huumm. então vamos falar de educação e obediência . eu pergunto! aqui pode amor, pode?
-Ela psi responte que não seja amor incondicional. pode!

* Eu então , amor fraternal dentro da família é basilar , aquele que se preocupa, quer estar perto , e sempre presente. Que abraça e tem autoridade. educa e ensina e passar valores .e diferenças e igualdades entre o pais e a mãe e os filhos , e demonstra na pratica. pois a menina é e necessita de carinho, segurança e estar segura e protegida e der auto estima. Se não tiver isto em casa , vai procurar fora dela.
*Eu. imagina agora que vc que tem bastante informações e consegui interpretá-las . Vc aí vê as placas adiante. exemplos não vire a direita é extremamente proibido e vc sabe disso . é contra mão, se vc estiver nunca carro popular e vier no sentido contrario um caminhão truque turbo. vc corre o risco causa um dano , uma sequela ou até uma morte. se por sorte não ocorrer nada. mesmo assim pode levar uma multa . imprudência.
*Eu, veja vc outra placa "curva perigosa" 20km/h. e vc tenta faze la , a 120 km/h vc não corre o risco e capotar, de sair da pista , ou não estar sento imprudente ?
sabendo disto tudo ? CUIDE BEM DA SUA FAMÍLIA A DAS BASES FAMÍLIAR AME ,EDUQUE ENSINE . ESTEJA SEMPRE POR PERTO PRESENTE E SAIBA TER AUTORIDADE?

-Ela psi ????????????? ISTO ME CHEIRA RELIGIOSIDADE !!!
*Eu KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.

segunda-feira, 10 de março de 2014

sociologia do ateísmo.


Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2014/03/1420301-sociologia-do-ateismo.shtml ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos da Folha estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br). As regras têm como objetivo proteger o investimento que a Folha faz na qualidade de seu jornalismo. Se precisa copiar trecho de texto da Folha para uso privado, por favor logue-se como assinante ou cadastrado.

quarta-feira, 5 de março de 2014

As sutilezas do mundo

As sutilezas do mundo


Por Rev. Felipe Camargo


Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo (Cl 2.8).

Em “Cartas do inferno”, C. S. Lewis conta uma história fictícia de um Diabo mais velho ensinando seu sobrinho a fazer um cristão se desviar do caminho do Senhor. Na primeira carta o experiente “Tio” avisa que o melhor meio de afastar alguém da igreja e de Deus é usar jargões ou frases bonitas que parecem com verdades, mas que no fundo não passa de mentiras. É exatamente sobre isso que Paulo está preocupado no versículo acima, ou seja, filosofias e vãs sutilezas que afastam os servos de Deus da verdade revelada na Palavra de Deus.

Infelizmente, estamos cercados de filosofias e pensamentos que parecem até fazer certo sentido! Há inúmeras “frases de efeito”, ditados populares e filosofias de vida que acabamos aceitando como verdade. Nem sequer nos preocupamos em examinar se essas ideias estão de acordo com a Palavra de Deus, mas, simplesmente concordamos! Basta olhar quantas frases temos em nossa página do Facebook de pessoas que não temem ao Senhor. O triste é que temos muita facilidade em concordar com esses que possuem a “sabedoria do mundo”, mas quando somos deparados com a verdade de Deus dizemos: “não acho que é bem assim”.

Concordamos com ímpios, idólatras, viciados, espíritas, adúlteros, entre outros, mas temos dificuldade em aceitarmos a verdade de Deus. Aceitamos como verdade as filosofias que artistas passam na televisão, ou que os professores ensinam nas escolas, ou que nossos colegas e amigos nos afirmam, ou tradições impostas pela família. Mas, e o que a Bíblia nos ensina? Será que não conseguimos entender que a sabedoria do mundo é louca? Ou que Deus destruiu a sabedoria do mundo e aniquilou a inteligência dos instruídos? (1ª Co 1.19-20).

Será que estamos tão cegos que não conseguimos ver as armadilhas que estamos caindo todos os dias? Será que estamos tão surdos que não ouvimos a voz de Deus nos alertando sobre as redes do engano? O pior é que apesar dos avisos, só percebemos a armadilha quando estamos dentro dela. Portanto, as palavras de Paulo devem servir como um grande alerta para nós. Não sejamos como crianças agitadas sendo levada por qualquer “sabedoria” do mundo. Quem você vai ouvir?


Por todos os lados encontramos filosofias e tradições que o mundo tenta impor sobre nós. Nem precisamos ir muito longe para isso, basta ligarmos a televisão ou conversarmos com colegas e amigos. Isso foi o que tratamos na última pastoral. Pensando ainda mais sobre o assunto, precisamos entender que há outras formas de sermos enganados por essas filosofias e tradições. Nem sempre esses enganos vem através de ímpios, mas se aproxima também com aparência de “santo”.

Para entender melhor isso precisamos lembrar-nos das exortações de Jesus quanto aos falsos mestres! Precisamos também lembrar que Satanás ao tentar Adão e Jesus ele usou frases da própria Palavra de Deus (de maneira distorcida). O alerta de Paulo em Colossenses não era só daquilo que ouvimos fora da igreja, mas também daquilo que ouvimos de alguns que  fingem ser cristãos.

Nem todo aquele que se denomina pregador da Palavra vem em nome do Senhor. Não são poucos os programas televisivos que se dizem evangélicos, mas, na verdade, divulgam uma mensagem enganadora e que não é bíblica. Portanto, o primeiro grande alerta que faço aqui é de tomamos cuidado com aquilo que ouvimos. Nem sempre aquele que usa a Bíblia para pregar está de fato pregando o que a Bíblia diz. São momentos como este que o lobo se veste de cordeiro para enganar os filhos de Deus.

Há, também outras formas de cairmos nesta cilada. Um exemplo disso é quando usamos frases e pensamentos que se tornaram comum no meio da igreja e que não é a verdade de Deus. Por causa disso acreditamos em promessas que Deus nunca fez e fazemos o que Deus não ordenou. As vezes essas ideias chega através de músicas “evangélicas”. O motivo disso é porque essas “filosofias evangélicas” falam de coisas que nos agradam. 

Mais uma vez devemos nos perguntar quem queremos ouvir, se a Palavra de Deus ou os rudimentos deste mundo disfarçados de sagrado. Não podemos ser como crianças agitadas por todo vento de doutrina. Não podemos cair nas armadilhas destes que disfarçam a mentira com uma roupagem evangélica. 

“As pessoas não são tão ruins assim!” “O errado não é tão ruim!” “Isso é verdade para você e não para mim”. Essas são algumas frases que ouvimos constantemente e que muitas vezes aceitamos sem perceber. Os filmes tem sido campeões em divulgar a ideia de que o mal às vezes é bom. Recentemente tem surgido uma “nova modalidade de monstros”. Antigamente, aquilo que tinha aparência de mal era o mal e ponto! Hoje existe uma série de filmes onde os bruxos também são bons e heróis! Vampiros que até então eram seres das trevas, não podia se aproximar da luz, cruz ou algo que fosse “sagrado”, mas hoje eles são os mocinhos, se apaixonam e nem tem mais aquela cara de malvado. Ogros que sempre foram vilões agora são heróis das crianças como o Shrek e os vilões são a fada madrinha e o príncipe encantado! 

Não estou dizendo que assistir esses filmes seja o pecado. O grande problema é aceitarmos essas coisas como normal e assimilarmos as mensagens por trás da história. Afinal, é uma mensagem que não está só nestes filmes. Uma mensagem que na verdade não é tão nova assim, mas sempre aparece em nosso meio com novas faces. A mensagem é que todo mal tem um pouco de bondade e tudo que é bom tem um pouco de maldade. Se isso fosse verdade, o que não é, teríamos que admitir que até Cristo tinha um pouco de maldade dentro dele.

No Antigo Testamento Deus havia estabelecido leis sobre aquilo que era puro e aquilo que era impuro. O objetivo central era preparar o povo de Deus para saber discernir aquilo que é mal e aquilo que é bom! Esse ensino não deve ser esquecido, afinal, pecado é pecado e não deve ser praticado. Devemos lançar fora tudo aquilo que desagrada a Deus por mais que tenha uma cara agradável. 

O grande problema não são os filmes, mas a filosofia do mundo que entra em nossa igreja. Repare como temos facilidade para achar defeitos em tudo aquilo que se refere à Deus e como conseguimos destacar coisas “boas” daquilo que é contrário à Palavra de Deus. Salomão diz que “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte”. Não sejamos enganados, afinal, estreita é a porta que leva a vida eterna e larga e espaçosa a porta que leva à perdição. “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele.” Não importa o que seja dito, o errado nunca será bom!

***
- Sobre o autor: Felipe Camargo é Pastor da Igreja Presbiteriana do Estoril no Riacho Grande, São Bernardo do Campo em SP. Formado em Teologia no Seminário JMC, mestrado em Divindade (M.Div), com habilitação em Pregação e cursando Mestrado em Antigo Testamento no Centro de Pós Graduação Andrew Jumper.