terça-feira, 29 de março de 2016

FRASES DE CHE GUEVARA

8 frases que poderiam ser de Hitler, mas são de Che Guevara

Já faz algum tempo que não é novidade para ninguém que Che Guevara, em seu gigantesco nível de violência e brutalidade, possuía mais qualificações nazistas do que boa parte dos mais famosos soldados de Hitler. No entanto, ainda nos dias de hoje, sua imagem ainda é vendida como a do pobre médico revolucionário latino-americano que morreu pela liberdade e pela revolução, quando na verdade não passava de um garoto mimado que cresceu em família rica que se tornou um facínora que matava até crianças em nome dessa tal liberdade que não permitia opiniões divergentes. Essa imagem é tão difundida que ainda hoje vemos aberrações como instituições públicas brasileiras levando o seu nome, além de grandes grafites em sua homenagem.
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Veja abaixo 8 frases que poderiam ser de Adolf Hitler, mas são de Che Guevara.

“Louco de fúria, mancharei de vermelho meu rifle estraçalhando qualquer inimigo que caia em minhas mãos! Com a morte de meus inimigos preparo meu ser para a sagrada luta, e juntar-me-ei ao proletariado triunfante com um berro bestial!”
“O ódio cego contra o inimigo cria um impulso forte que quebra as fronteiras de naturais das limitações humanas, transformando o soldado em uma eficaz máquina de matar, seletiva e fria. Um povo sem ódio não pode triunfar contra o adversário.”
“Para mandar homens para o pelotão de fuzilamento, não é necessário nenhuma prova judicial… Estes procedimentos são um detalhe arcaico burguês. Esta é uma revolução!”
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“Um revolucionário deve se tornar uma fria máquina de matar motivado pelo puro ódio. Nós temos que criar a pedagogia do Paredão!”
“Eu não sou o Cristo ou um filantropo, velha senhora, eu sou totalmente o contrário de um Cristo… eu luto pelas coisas em que acredito, com todas as armas à minha disposição e tento deixar o outro homem morto, de modo que eu não seja pregado numa cruz ou qualquer outro lugar.”
“Se qualquer pessoa tem qualquer coisa boa para dizer sobre o governo anterior, para mim é bom o suficiente matá-la.”
 “O que nós afirmamos é que devemos proceder ao longo do caminho da libertação, mesmo que isso custe milhões de vítimas atômicas”.
“Na verdade, se o próprio Cristo estivesse no meu caminho, eu, como Nietzsche, não hesitaria em esmagá-lo como um verme.”

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Ariovaldo Ramos e a Base Marxista da Teologia da Missão Integral

quarta-feira, 9 de março de 2016

Brasa vivas

Buscando por: brasas viva


A busca retornou 7 versículos.



II Samuel - 22:9
Das suas narinas saiu fumaça; da sua boca saiu fogo consumidor; dele saíram brasas vivas e flamejantes.
Salmos - 18:8
Das suas narinas subiu fumaça; da sua boca saíram brasas vivas e fogo consumidor.
Salmos - 102:3
Esvaem-se os meus dias como fumaça; meus ossos queimam comobrasas vivas.
Salmos - 120:4
Flechas agudas do poderoso, com brasas vivas de zimbro.
Salmos - 140:10
Caiam sobre eles brasas vivas; sejam lançados no fogo, em covas profundas, para que se não tornem a levantar.
Provérbios - 25:22
Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele, e o Senhor recompensará você.
Romanos - 12:20
Pelo contrário: "Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele".


Leia mais em: Bíblia Comentada por Versículo - brasas viva 

terça-feira, 8 de março de 2016

ÓDIO E MEDO DE HOMENS

Misandria é o ódio, aversão, preconceito ou desprezo a pessoas do sexo masculino. É o correlato oposto à misoginia e antônimo de filandria. Distingue-se da androfobia, o medo generalizado de homens.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

A palavra misandria se origina do grego misos (= ódio) + andros (= homens) + '-ia' (denota característica ou qualidade)[1] que juntos indicam a qualidade daquele que odeia homens. Ela foi utilizada pela primeira vez em 1871 pela revista The Spectator em sua forma inglesa misandry.[2] Em 1952, a palavra misandry foi inclusa na 11ª edição do dicionário Merriam-Webster's Collegiate.

Na literatura[editar | editar código-fonte]

Literatura da Grécia antiga[editar | editar código-fonte]

A professora de literatura comparada Froma Zeitlin, da Universidade de Princeton, discutiu a misandria no seu artigo intitulado "Padrões de Gênero em Arte Dramática deÉsquiloSete contra Tebas na Trilogia das Danaides" ("Patterns of Gender in Aeschylean Drama: Seven against Thebes and the Danaid Trilogy").[3] Ela escreveu:
O ponto mais importante de contato, no entanto, entre Etéocles e as suplicantes Danaides é, de fato, suas posições extremas em relação ao sexo oposto: amisoginia do acesso de raiva de Etéocles contra todas as mulheres de todas as variedades (Se. 181-202) tem sua contrapartida na misandria aparente dasDanaides, que apesar da oposição aos seus primos egípcios em particular (o casamento com eles é incestuoso, são homens violentos), frequentemente estendem suas objeções para incluir a raça de homens como um todo e vê sua causa como uma disputa apaixonada entre os sexos (cf. Su. 29, 393, 487, 818, 951).[3]

Criticismo literário[editar | editar código-fonte]

No livro Gênero e Judaísmo: A Transformação da Tradição (Gender and Judaism: The Transformation of Tradition), Harry Brod, um professor de Filosofia e Ciências Humanas do Departamento de Filosofia e Religião da Universidade de Iowa, escreve:
Na introdução ao The Great Comic Book HeroesJules Feiffer escreve que esta é a piada do Superman sobre todos nós. Clark é a visão do Superman sobre como todos os outros homens realmente são. Somos assustados, incompetentes, e incapazes, particularmente em torno de mulheres. Embora Feiffer tenha levado a brincadeira com bom humor, uma resposta mais cínica observaria a misantropia do Kriptoniano, sua misandria personificada em Clark e sua misoginiano desejo de que Lois se apaixonasse por Clark (tal como Oberon demonstra sua hostilidade com relação à Titania fazendo-a se apaixonar por um asno emSonho de uma Noite de Verão, de William Shakespeare).[4]

Julie M. Thompson, uma autora feminista, conecta a misandria com a inveja dos homens, e a aversão a suas características físicas e comportamentais, em particular a "inveja do pênis", um termo inventado por Sigmund Freud em 1908, em sua teoria do desenvolvimento sexual feminino.[5]

Analogias com outras formas de intolerância[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Warren Farrell
Em 1999, o escritor masculinista Warren Farrell comparou os desumanizantes estereótipos de homens à desumanização do povo vietnamita como "bárbaros".[6]
No último quarto de século, expusemos preconceitos contra outras raças e chamamos de racismo, e expusemos preconceitos contra as mulheres e chamamos de sexismo. Os preconceitos contra os homens chamamos de humor.
Warren Farrell
As Mulheres Não Ouvem o Que os Homens Não Dizem (Women Can't Hear What Men Don't Say)
Os professores de estudos religiosos Paul Nathanson e Katherine Young fizeram comparações semelhantes em uma série de três livros de 2001 chamada Além da Queda do Homem (Beyond the Fall of Man),[7] que trata a misandria como uma forma de preconceito e discriminação que se institucionalizou na sociedade norte-americana com a ajuda do movimento feminista.
No livro de 2007 Enciclopédia Internacional do Homem e Masculinidades (International Encyclopedia of Men and Masculinities), Marc A. Ouellette diretamente contrasta a misandria e misoginia, argumentando que a "misandria carece da sistemática, trans-histórica, institucionalizada e legislada antipatia da misoginia".[8]

Casos notáveis de misandria[editar | editar código-fonte]

A acadêmica Alice Echols, no seu livro de 1989 Daring To Be Bad: Radical Feminism in America, 1967–1975, argumentou que a feminista radical Valerie Solanas demonstrou um nível extremo de misandria comparada a outras feministas radicais na época do seu panfleto, o SCUM ManifestoEchols declarou,
a misandria despudorada de Solanas — especialmente sua crença na inferioridade biológica do homem — seu apoio a relacionamentos entre "mulheres independentes", e sua rejeição do sexo como "o refúgio do irracional" se opôs ao tipo de feminismo radical que prevaleceu na maioria dos grupos femininos pelo país.[9]

Alguns pesquisadores argumentam que o SCUM Manifesto de Solanas era uma paródia do estabelecimento patriarcal e da teoria Freudiana da feminilidade, onde a palavramulher foi substituída por homem. O texto contém todos os clichês da teoria psicoanalítica Freudiana: o acidente biológico, o sexo incompleto e a "inveja do pênis" que se tornou "inveja da vagina".[10] [11] Solanas disse à uma repórter que o SCUM Manifesto não tinha sido escrito para ser levado a sério.[12] Ela foi posteriormente diagnosticada comesquizofrenia paranóica e depressão; muitos observadores acreditam que ela sofria dessas enfermidades na época da sua escrita.[13] [14] [15]
Nathanson e Young argumentaram que o "feminismo ideológico" impôs a misandria na cultura.[16] Seu livro de 2001, Espalhando a Misandria (Spreading Misandry), analisou os “populares artefatos culturais e produções da década de 1990" de filmes a cartões de saudações que eles consideram conter mensagens de ódio difundidas com relação aos homens. Legalizando a Misandria (Legalizing Misandry, 2005) o segundo livro da série, dá atenção semelhante às leis na América do Norte.
Em 2002, a comentarista Charlotte Hays escreveu "que a filosofia anti-homem do feminismo radical se infiltrou na cultura em massa é algo incontestável; de fato, esta atitude se tornou tão difundida que dificilmente a notamos mais".[17] . O feminismo radical é também chamado de "feminazismo", termo este que relaciona o ódio e o preconceito praticado pelas feministas contra os homens com a intolerância nazista com pessoas consideradas geneticamente inferiores (não arianos), uma vez que a misandria é um preconceito contra características genéticas especificas, no caso, as que definem o sexo masculino em sua essência.

Wendy McElroy[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Wendy McElroy
Wendy McElroy, uma feminista individualista,[18] escreveu em 2001 que algumas feministas "redefiniram o ponto de vista do movimento do sexo oposto", como “uma raiva ardente para com os homens parece ter se transformado em um ódio frio".[19] Ela argumentou que foi uma posição misândrica considerar os homens, como uma classe, serem irreformáveis ou violadores. McElroy declarou que "uma nova ideologia veio no pelotão de frente... feminismo radical ou de gênero", uma que tem "andado de mãos dadas com [o] movimento politicamente correto que condena o panorama da civilização ocidental como sexista e racista; o produto de 'homens brancos mortos'".[20]

"Androfobia" e discriminações contra homens[editar | editar código-fonte]

Popularmente e no senso comum, veio crescendo o uso do termo "Androfobia" para enfocar e definir todos os tipos de preconceito, medo, discriminação, ódio e generalização aos homens, em analogia e acompanhamento ao uso do termo "homofobia", que foi usado para se referir ao preconceito, medo, discriminação, ódio e generalização aos homossexuais. E como parte dos homossexuais também são e não deixam de ser homens, a "homofobia" contra homens também é considerado uma forma de "androfobia" ou "misandria", já que aos homens sempre foi proibida a homossexualidade. Portanto para os movimentos que defendem o termo, toda homofobia contra homens é também androfobia, assim como toda exigência para que os homens sejam patriarcais como no passado.
O uso do termo também cresceu a partir da confluência de movimentos masculinos contra a "alienação parental" e movimentos por "direitos dos homens" de tendência não masculinista - mas, ao contrario, feminista, de reconhecimento dos direitos de mulheres e igualdade e que ainda não criaram instituições oficiais. Um dos movimentos que usam e defendem o termo "Androfobia" para se referir ao preconceito contra os homens é o grupo ABRACODHPAI ou "Associação Brasileira Contra a Androfobia e pela Igualdade de Direitos aos Homens Pais" que foi criado nas redes Orkut e Facebook no início dos anos 2000, principalmente contra a Alienação Parental que afeta 90% dos homens pais separados e contra o uso de falsas acusações de assédio e abuso sexual para criminalizar e impedir o acesso de homens aos seus filhos, e mantê-los presos. Além disso, tal associação começou a questionar e lutar também contra a criminalização e prisão arbitrária de homens incapazes de dar pensão alimentícia por vários motivos e que não são levados em consideração pela justiça na maioria dos casos e também à discriminação contra a "Guarda" de filhos serem dadas apenas às mães em mais de 90% dos casos. Ai começaram também a ser discutidos todos os casos em que se os homens passaram a não ter direitos ( como programas governamentais de moradia, programas assistenciais como bolsa família, protetores e licenças de paternidade, e de saúde dos homens - com diversos projetos parados em discussão no Congresso Nacional - como a proibição de homens (sobretudo homossexuais) de adotarem filhos, além de outras discriminações como homens serem babás, trabalharem em creches, empregados domésticos, etc.Tais movimentos cresceram e conseguiram o apoio de várias mulheres inclusive e, em alguns casos, houve mudança , como a obrigatoriedade da Guarda Compartilhada dos filhos ser adotada em todos os casos de separação, que foi aprovada em 2014.
Outro exemplo de discriminação contra homens ocorreu com a controvérsia da política de discriminação sexual de companhias aéreas. A British AirwaysQantas, e Air New Zealand todas possuíam políticas proibindo homens de se sentarem próximos a crianças desacompanhadas em voos comerciais. Esta regra, que se referia ao gênero como a mais importante qualidade de um grupo de pessoas, foi considerada discriminatória. Não há registros de qualquer caso documentado de abuso de uma criança durante um voo.[21]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Ir para cima Oxford Dictionaries http://oxforddictionaries.com/definition/english/misandry
  2. Ir para cima Review of novel "Blanche Seymour", The Spectator, London, Apr. 1, 1871, p. 359]
  3. ↑ Ir para:a b Froma I. Zeitlin, Froma I. "Patterns of Gender in Aeschylean Drama: Seven against Thebes and the Danaid Trilogy" (PDF) [S.l.: s.n.] Consultado em2007-12-21. |last= e |author= redundantes (Ajuda) Princeton University, paper given at the Department of Classics, University of California, Berkeley
  4. Ir para cima Gender and Judaism: The Transformation of Tradition, Harry Brod
  5. Ir para cima Emphasis added. Julie M. Thompson, Mommy Queerest: Contemporary Rhetorics of Lesbian Maternal Identity, (Amherst: University of Massachusetts Press, 2002).
  6. Ir para cima Farrell, Warren (1999). Women Can't Hear What Men Don't Say (New York: Tarcher). ISBN 1585420611-
  7. Ir para cima (Nathanson & Young 2001, pp. 4–6) "O mesmo problema que impediu por muito tempo o respeito mútuo entre judeus e cristãos, o ensino do desprezo, agora impede que haja um respeito mútuo entre homens e mu