segunda-feira, 1 de setembro de 2014

DILMA E PT QUEBRA O BRASIL

DILLMA BUCÉFALLA: A JUMENTA OLIGOFRÊNICA E TEIMOSA QUE QUEBROU E ARREBENTOU O PAÍS! DILLMA DEVERIA SER PROCESSADA, CONDANADA E PRESA POR GESTÃO TEMERÁRIA E CRIMES DE LESA-PÁTRIA... ELEITORES: ESTAMOS NO BURACO! ENTENDAM A CATASTRÓFICA REALIDADE DO PAIS E REAJAM, NÃO VOTANDO NESTA ENERGÚMENA IRRESPONSÁVEL E INCONSEQUENTE EM OUTUBRO! VAMOS DAR O TROCO... NAS URNAS! AMM 

1) Boletim Focus: expectativa de crescimento cai para… 0,52%. Prevê-se um 2015 com inflação alta, juros estelares e expansão mixuruca. 
- Não é por nada, não, mas, quando se olha o cenário econômico, a gente se pergunta por que tantos querem governar o país, não é mesmo? O boletim Focus reviu para baixo, mais uma vez, o crescimento neste 2014: na semana passada, era de 0,7%; agora, de 0,52%. A mudança se dá depois de os números do IBGE terem demonstrado que o Brasil entrou em recessão técnica, com o encolhimento da economia em 0,2 % no primeiro trimestre e 0,9% no segundo. Este é 14º rebaixamento consecutivo da expectativa de crescimento. Caiu também a previsão para o ano que vem: de 1,2% para 1,1%.Se, nessa área, os números assombram porque baixos, no que diz respeito à inflação: o índice deste ano segue firme em 6,27%, e o de 2015 passou de 6,28% para 6,29%, no teto da meta. Também as previsões para a Selic são siderais: fecha este ano em 11% e vai a 11,75% no ano que vem. Resumo da ópera: o mercado prevê um 2015 com crescimento mixuruca, inflação alta e juros nas estrelas. Imaginem se a gente acrescentar Dilma Rousseff a essa receita indigesta, dado o que o mercado anda pensando dela…

2) Mesmo com resultado maquiado, balança comercial tem pior resultado desde 2001 Pois é… A balança comercial teve em agosto o pior resultado desde 2001, com superávit de US$ 1,2 bilhão. Ainda assim, ele está maquiado e é fruto da contabilidade criativa. Para todos os efeitos, houve esse saldo positivo, mas ele só foi conseguido graças a uma mandracaria que já não é nova: a falsa exportação, que só existe no papelório, de uma plataforma de petróleo de US$ 1,1 bilhão. Ou por outra: o superávit de US$ 1,2 bilhão foi, na verdade, de apenas US$ 100 milhões. Só para lembrar: essa plataforma não sai do país, é produzida aqui e vendida aqui, e há um trâmite de papéis que garantem facilidades fiscais. Mas não é exportação. Com o truque empregado, o acumulado da balança comercial conseguiu, pela primeira vez, ficar no azul: US$ 249 milhões. Isso é conta para Guido Mantega ver. De verdade, o déficit acumulado ainda é de US$ 851 milhões. No acumulado de 12 meses, o superávit é de US$ 6,4 bilhões. Para o ano de 2014, o Boletim Focus estima um saldo positivo de apenas US$ 2,17 bilhões.

3) Governo Central registra déficit primário recorde para meses de junho

O Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrou, em junho, o pior resultado primário da história para o mês. Segundo números divulgados há pouco pelo Tesouro Nacional, o mês passado teve déficit primário de R$ 1,946 bilhão. Em maio, o Governo Central havia registrado déficit primário de R$ 10,502 bilhões. Os dois meses seguidos de resultados negativos fizeram o superávit primário encerrar os primeiros seis meses de 2014 em R$ 17,238 bilhões, o pior esforço fiscal para o primeiro semestre desde 2000, quando a economia acumulada havia atingido R$ 15,431 bilhões. No mês passado, o pagamento de dividendos de estatais foi insuficiente para salvar as contas do Governo Central. Em junho, as estatais federais repassaram R$ 1,479 bilhão ao Tesouro Nacional, dos quais R$ 931 milhões vieram do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nos seis primeiros meses do ano, as empresas estatais transferiram R$ 10,491 bilhões ao Tesouro, volume 36,3% maior que no mesmo período de 2013. Os dividendos são a parcela do lucro que as empresas repassam aos acionistas. No caso das estatais federais, como o Tesouro é o maior acionista dessas empresas, tem direito à maior parte dos dividendos. O superávit primário é a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública. O esforço fiscal permite reduzir o endividamento do governo no médio e no longo prazo. Com o resultado de junho, o Governo Central economizou apenas 21,34% da meta reduzida de R$ 80,774 bilhões estabelecida para 2014. 

Repassem este post para tantas pessoas quanto puderem!

Nenhum comentário:

Postar um comentário