terça-feira, 21 de janeiro de 2014

movimento gay politizado sempre se precipita

Blogs e Colunistas
21/01/2014
 às 18:31 \ Cultura

E o movimento gay se precipitou em busca de um novo mártir…

Manifestantes do LGBT acusando um suicídio de homofobia. Fonte: G1
Deu no G1: Família de jovem gay diz que está convencida sobre suicídio
A família do adolescente gay Kaique Augusto dos Santos, de 17 anos, encontrado morto em 11 de janeiro sob o Viaduto Nove de Julho, no Centro de São Paulo, disse nesta terça-feira (21) estar convencida de que ele se matou. Os parentes contestavam a versão da polícia, que registrou o caso como suicídio, e cobravam a investigação da morte.
O advogado Ademar Gomes, que representa a mãe do jovem, disse que a família não irá mais contestar a versão oficial. Inicialmente, os parentes suspeitavam de um crime de homofobia porque o corpo estava sem os dentes e tinha marcas que pareciam de espancamento. “A polícia agiu corretamente por registrar o caso como suicídio, pois não tinha indícios de que era um homicídio. Registrou como suicídio e continuou investigando”, afirmou Gomes em entrevista nesta terça-feira.
Muita calma nessa hora, minha gente! Se a verdadeira homofobia é algo execrável, essa busca desenfreada do movimento gay por mártires para sua causa de vitimização também o é. Para eles, tudo é homofobia, e não medem esforços para pintar o quadro mais trágico possível. Quem não chora não mama.
Quantos assassinatos de gays e travestis, por exemplo, são cometidos por disputas territoriais no submundo da prostituição? Todos eles acabam computados na estatística da “homofobia”, para exagerar no número e retratar uma realidade bem distorcida, como se o Brasil fosse um país tomado por neonazistas ou comunistas (como Che Guevara) que desejam espancar ou matar gays por aí. Menos…
Por essas e outras que o movimento gay já encheu o saco. O pêndulo exagerou para o outro lado. Antes devia ser dura a vida de um homossexual mesmo, e como liberal, considero positivo o fato de que são mais tolerados e respeitados hoje, como indivíduos.
Mas há tempos que o movimento LGBT deixou de ser isso, uma luta por direitos individuais para os gays. Hoje é um movimento político e ideológico arrogante, intolerante, imoral, em busca de privilégios estatais e da completa destruição de importantes valores tradicionais, como a família.
Não é por nada que vários gays preferem manter distância do movimento coletivista que pretende falar em seu nome. Se eu fosse gay, ficaria o mais longe possível dessa turma ridícula, cujo ícone principal é o deputado Jean Wyllys, aquele grande filósofo do BBB.
Rodrigo Constantino 

Nenhum comentário:

Postar um comentário